Embora até o presente momento a crise sanitária protagonizada pela febre aftosa não tenha apresentado nenhum risco à saúde humana pelo menos não há registro conhecido de tal fato, a não ser o prejuízo econômico , ela traz à tona o descuido com o bem-estar animal e, conseqüentemente, com o dos consumidores, mais em particular, com o dos brasileiros.
Não há dúvidas de que a utilização de saquinhos plásticos para a produção de mudas ou para o replante em locais definitivos é uma das principais aplicações do plástico na agricultura. Outro grande emprego desses saquinhos é envolver e proteger os frutos dos ataques de pássaros e outros animais e mesmo do mau tempo.
Espécie heliófita de rápido crescimento atinge alturas de 18 a 24 metros e DAP (diâmetro a altura do peito) de 30 a 45 cm com comprimento de fuste livre de ramos de cerca de 8 a 10 metros.
Por maior que seja o esforço da oposição para demonstrar que quase nada mudou (ou que a vida até piorou, como afirmam líderes mais ansiosos) é inegável que a economia brasileira melhorou significativamente nestes três anos de governo Lula.
A agricultura vem se aperfeiçoando com o passar dos anos, isto se deve a necessidade de produzir mais alimentos, para manter a demanda que está aumentando gradativamente com o aumento demográfico desordenado, que ocorre principalmente, em países do terceiro mundo.
As vendas pela Internet não param de crescer. Elas chegaram, em 2005, a R$ 9,9 bilhões, segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. O valor é 32% maior que o faturamento do ano anterior, e já alcança quase 4% do varejo total no Brasil.
Mais um ano difícil para a agricultura brasileira. Não bastassem os baixos preços dos produtos agrícolas, como o milho e soja, principalmente devido ao câmbio, mais uma vez o clima está sendo o fator determinante e o principal problema enfrentado pelos agricultores da Região Centro-Sul do Brasil.
Os sistemas agroflorestais têm sido preconizados como sustentáveis, ou seja, capazes de produzir para o presente momento, mantendo os fatores ambientais, econômicos e sociais, em condições de serem utilizados pelas gerações futuras.
Toda vez que os preços do álcool combustível sobem ou os do petróleo descem no mercado internacional, surgem vozes aconselhando a intervenção no mercado. É uma postura descabida, para dizer o mínimo. Não há dúvida de que o Brasil necessita de toda a energia que puder produzir, seja fóssil ou renovável.
Com o incremento e a popularização do consumo de água de coco verde, aumenta-se também a produção de sua casca, material normalmente descartado. Estima-se que, para cada 250 mL de água de coco consumido, é gerado 1 kg de lixo. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentacão (ABIA), foram consumidos no País 140 milhões de litros de água de coco em 1998 (Brasil, 2002), gerando um volume acima de 560.000 m3 de resíduos, aumentando os custos do serviço de coleta de lixo e sobrecarregando os aterros sanitários (Projeto Coco Verde, 2002).
Na mangicultura convencional, a nutrição da planta e o controle de pragas, doenças e ervas daninhas têm sido feitos através do uso intenso de substâncias químicas, que afetam o ambiente, a sociedade e a saúde dos seres humanos, além de onerarem significativamente os custos de produção com os insumos usados.<br />
As boas condições ambientais de clima e solo e a crescente demanda por frutas da região Amazônica, credenciam a fruticultura como atividade econômica de elevado potencial para exploração agrícola em Rondônia, principalmente as fruteiras consideradas perenes como o cupuaçu, o açaí, a pupunha, o côco, a laranja, a banana, a goiaba, a manga, etc. .