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Pesquisa, tecnologia e gestão em prol da economia de água

Monsanto desenvolve uma série de iniciativas com o objetivo de reduzir o uso de recursos naturais, seja por meio de suas tecnologias ou em seus próprios processos


Publicado em: 21/05/2012 às 08:40hs

Pesquisa, tecnologia e gestão em prol da economia de água

Uma empresa sustentável se preocupa tanto com os produtos e serviços que oferece quanto com a gestão de seu negócio. E a Monsanto desenvolve uma série de iniciativas com o objetivo de reduzir o uso de recursos naturais, seja por meio de suas tecnologias ou em seus próprios processos. E quando se fala em preservação de recursos naturais, a utilização responsável da água está no centro das discussões.

A agricultura consome cerca de 70% da água disponível no planeta. E é compromisso público da empresa trazer ao mercado sementes que reduzam em 33% (1/3) a quantidade de água usada no campo por unidade produzida para soja, milho e algodão. As tecnologias atuais desenvolvidas para proteção de milho contra lagartas, por exemplo, já ajudam as plantas a se desenvolver melhor, pois as raízes têm mais força.

Segundo Michael Doane, vice-presidente global de Sustentabilidade da Monsanto, a economia de água na agricultura envolve uma série de inovações. “A estratégia é usar melhores práticas agronômicas, germoplasma de qualidade e biotecnologia. É assim que vamos equalizar a demanda”, diz. “Não existe solução única. Precisamos combinar tudo para reduzirmos o consumo de água na agricultura.”

Pensando nisso, a Monsanto mantém o Water Utilization Learning Center (Centro de Aprendizagem do Uso da Água), em Gothenburg, no estado norte-americano de Nebraska. O objetivo é ajudar agricultores a atingir suas metas de produtividade com ênfase no manejo de água, como sistemas de plantio, práticas agronômicas e estudo de traços genéticos. Trata-se do primeiro centro a desenvolver pesquisas desse tipo. “Lá, os pesquisadores identificam o ciclo da planta e, com isso, podem determinar em que época a cultura precisa de água e quando pode ficar sem. Dessa forma, evita-se o excesso”, explica Doane.

Sustentabilidade começa em casa


Além dos produtos, a Monsanto também busca alternativas para reduzir o consumo de água em suas operações. Em um ano, apenas a fábrica de Proteção de Cultivos em Camaçari (BA) economizou 100 milhões de litros de água. O volume é suficiente para abastecer 14 mil pessoas durante um mês. Lançado em 2010, o projeto de reaproveitamento de água de chuva tem como principal objetivo recuperar e reutilizar águas pluviais nos processos produtivos da Monsanto.

O programa de aproveitamento de água da chuva gera uma série de vantagens como redução da demanda sobre os mananciais da região, liberando as fontes de água de boa qualidade para abastecimento público e outros usos prioritários da comunidade; redução do consumo de água clarificada na fábrica; e economia de R$ 130 mil na compra de água clarificada e de tratamento de efluentes na central de tratamento de efluentes na região.

Na comemoração do Dia Mundial da Água (22 de março), as unidades da Monsanto em todo o Brasil promoveram ações de engajamento de funcionários e moradores, como gincanas, palestras e distribuição de materiais educativos. Entre os locais que realizaram atividades estão Ipuã (SP), Paracatu (MG), São José dos Campos (SP), Campinas (SP) e Uberlândia (MG). “É um orgulho ver o engajamento de nossos funcionários promovendo ações que visam a redução do uso de recursos naturais e a sensibilização das pessoas”, conclui Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade da Monsanto.

Fonte: Monsanto em Campo

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