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Nova pesquisadora integra a equipe do Núcleo de Pesquisa do Instituto Phytus

O Instituto Phytus está sempre buscando a geração de informação e novas tecnologias que atendam às necessidades do mercado e, mais especificamente, dos produtores. Para isso, investe na qualificação de sua equipe e infraestruturas


Publicado em: 30/03/2012 às 08:15hs

Nova pesquisadora integra a equipe do Núcleo de Pesquisa do Instituto Phytus

O Núcleo de Pesquisa recebeu recentemente a Doutora em Engenharia Agrícola Caroline Gulart, que é a responsável pelo Laboratório de Fitopatologia, localizado na Estação Experimental em Itaara. O laboratório auxilia com a produção de inóculos para campo e casa de vegetação e realiza ensaios in vitro. “Temos infraestrutura para desenvolver screening de moléculas de fungicidas para patógenos, testes de semente na placa para fungicidas de tratamento de sementes, testes de sensibilidades de fungos a fungicidas, patologias de sementes e diagnose de doenças. Além da manutenção a nossa micoteca”, elenca Caroline.

Sobre a micoteca, a Engenheira Agrônoma explica que o principal objetivo dessa coleção de fungos é produzir inóculo para os trabalhos conduzidos nas casas de vegetação e nos campos experimentais do IP. “Por isso, é de extrema importância que os isolados sejam viáveis, para que se consigam os sintomas desejados. Nossa coleção hoje conta com mais de 45 espécies de patógenos”, comenta.

Para auxiliar na conservação e ampliação da micoteca, Caroline destaca o processo de liofilização, que desde o ano passado pode ser executado, devido ao liofilizador adquirido para o laboratório. “Além das outras técnicas de preservação de patógenos que já eram executadas, esse processo mantêm fungos esporulantes passíveis de utilização por mais tempo, através da dessecação rápida e posterior congelamento”, analisa.

Caroline também desta o Laboratório de Nematologia do Instituto. “Estamos cada vez mais focados nessa área, com a capacitação da equipe para trabalhos sobre essa temática, além do projeto que está realizando o levantamento da situação dos nematóides no Rio Grande do Sul”, comenta.

Outras informações sobre o Instituto Phytus podem ser acompanhadas pelo Twitter e Facebook.

Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto Phytus

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