Publicado em: 15/08/2012 às 13:00hs
Coordenador do Curso Superior de Gestão Ambiental do IFRJ, ele afirmou ser “Fundamental migrar da visão de controle para uma visão de prevenção”, e admitiu que os químicos têm dificuldades de defender o meio ambiente “Interferindo nos processos produtivos visando a redução dos impactos ambientais negativos por meio de ações preventivas ao invés de ações corretivas”. Um exemplo das dificuldades e do caminho que há para ser percorrido para a química se alinhar com a sustentabilidade crescentemente demandada é o fato de que “A abordagem de temas ambientais nos livros de processos químicos é pequena ou inexistente”. Ele recomendou que o foco deve
considerar os aspectos ambientais e não se limitar ao rendimento no processo produtivo.
O SINLAB está sendo realizado de 14 a 17, na sede da FIRJAN, organizado pelo Grupo de Gestão Ambiental integrado pelas unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, no estado do Rio de Janeiro. Na abertura, ao dar as boas-vindas aos participantes, Andressa Moreira de Souza, da Embrapa Agroindústria de Alimentos e representante da Comissão Organizadora, prestou homenagem ao Prof. Baraquízio Nascimento Braga Filho, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Jequié, impulsionador do I SINLAB. A Dra. Regina Lago, Chefe Geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos, lembrou que “Nos anos 70 já eliminávamos substâncias tóxicas dos laboratórios. Pouco depois, procedemos à substituição dos organoclorados. Temos que nos adaptar às novas mentalidades”, exortou.
Fonte: Embrapa Agroindústria de Alimentos
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