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Instituto Phytus lança livro e aplicativo sobre doenças do arroz

O Instituto Phytus, tradicionalmente conhecido pela qualidade e ética em pesquisa e ensino no Brasil e Mercosul, traz para o mundo rural, o livro Doenças na Cultura do Arroz Irrigado. O lançamento ocorreu no dia 08 de outubro, em Santa Maria, Rio Grande do Sul


Publicado em: 23/10/2012 às 08:45hs

Instituto Phytus lança livro e aplicativo sobre doenças do arroz

O Rio Grande do Sul é, hoje, o maior Estado produtor de arroz do Brasil, obtendo cada vez maiores produtividades e, consequentemente, gerando grandes safras. Para manter esse patamar de produção, é importante que o orizicultor atente para os cuidados com a lavoura. O livro, uma publicação de suma importância para a região sul do país, elaborado para consulta rápida, aborda o manejo de doenças dessa cultura que desempenha significativo papel socioeconômico para o estado gaúcho.

O livro é resultado do incessante trabalho dos colaboradores e pesquisadores do Instituto Phytus Ricardo Silveiro Balardin, Marcelo Gripa Madalosso, Gerson Dalla Corte, Diego Dalla Favera e Nédio Rodrigo Tormen. Nele, são elencadas 17 doenças, com explicação detalhada sobre seus sintomas e desenvolvimento, bem como as orientações para um manejo adequado. Ao final do livro, também se encontram os estádios de desenvolvimento da planta, através do qual o produtor pode acompanhar o crescimento da lavoura e um texto sobre tecnologia de aplicação de fungicidas. O grande destaque está nas fotos em alta resolução para a identificação das doenças a campo. Uma facilidade pensada para o produtor.

O livro também está disponível no formato mobile. Pensando no público que não deixa a tecnologia de lado, o Instituto preparou uma família de aplicativos chamada Diagnoses Phytus. O primeiro a ser disponibilizado é a versão digital do livro com as doenças do arroz irrigado para tablets e smartphones. O aplicativo será disponibilizado nas plataformas iOS (para iPad, iPhone e iPod Touch) e Android (smartphones e tablets). A versão completa (com todas as doenças) será comercializada via App Store e Google Play. Também será disponibilizada uma versão gratuita com as 8 doenças mais comuns: Tombamento, Brusone, Mancha Parda, Mancha Estreita, Escaldadura, Mancha Circular, Mancha das Glumas e Cárie. Além destas versões, também há uma versão direcionada a empresas.

Segundo Clarice Rubin Balardin, diretora do Instituto Phytus, as áreas de comunicação e inovação fazem parte da missão do Instituto, o qual busca constantemente soluções eficazes para os problemas encontrados pelo produtor rural no seu dia a dia.

O aplicativo “Diagnoses Phytus – Arroz” foi desenvolvido pela Phytus Comunicação em parceria com os autores do livro e com o Instituto Phytus. O livro e os aplicativos podem ser acessados via www.iphytus.com/publicacoes.

Sobre o Instituto Phytus


O Instituto Phytus é uma organização que atua na geração e compartilhamento de  conhecimento há mais de 10 anos. Ao longo de sua trajetória construiu uma sólida estrutura de trabalho, sendo hoje formado por 3 núcleos: Pesquisa, Ensino e Comunicação. O Núcleo de Pesquisa possui mais de dez anos de experiência, credibilidade e dedicação em pesquisas de defesa fitossanitária e geração de informações. O Núcleo de Ensino é o responsável pela realização de treinamentos, palestras, cursos e pela produção de publicações no Instituto Phytus. O Instituto Phytus acredita que a comunicação é vital no compartilhamento de informações para o Agronegócio, uma de suas premissas básicas. Por isso, o Núcleo de Comunicação atua de forma integrada com a Pesquisa e o Ensino, dando suporte e desenvolvendo estratégias e ferramentas que otimizem o relacionamento e a transferência de informações em seus projetos – institucionais ou in company.

Com sede em Santa Maria/RS, o Instituto Phytus possui duas estações experimentais. A estação experimental do Núcleo de Pesquisa em Itaara, no centro do Rio Grande do Sul, é acreditada pelo Ministério da Agricultura (IN 36) e representa, em termos de solo e clima, uma importante região produtora de soja, milho, trigo, feijão e batata. Também no Rio Grande do Sul, expressivo produtor de arroz irrigado, o Núcleo de Pesquisa dispõe de campo experimental em Restinga Seca. Para atender seus clientes e gerar informações regionalizadas o Núcleo de Pesquisa também possui estrutura experimental em Brasília, no PAD/DF, que representa a produção do cerrado nos cultivos de algodão, cana, café, milho, soja, trigo e hortifrutigranjeiros.

O Instituto Phytus conta com profissionais qualificados e reconhecidos no ramo do Agronegócio. Atualmente, são mais de 40 colaboradores diretos, dos quais seis são doutores e cinco são mestres.

Fonte: Intensa Comunicação de Relacionamento

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