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XXV Fórum Abag debateu na ESALQ a aproximação institucional em prol do agronegócio

O evento integrou a programação da 55ª Semana Luiz de Queiroz


Publicado em: 15/10/2012 às 08:55hs

XXV Fórum Abag debateu na ESALQ a aproximação institucional em prol do agronegócio

Aconteceu nesta quarta-feira, 10/10, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), o XXV Fórum Abag. Com o tema “Agronomia e a Produção de Alimentos e Energia”, o evento foi promovido pela ESALQ, Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo (AEASP) e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (CREA-SP).

As atividades ocorreram no Anfiteatro do Pavilhão de Engenharia da ESALQ e, na mesa de abertura, estiveram presentes a Secretaria de Agronomia e Abastecimento do Estado de São Paulo, Mônika Bergamaschi, o diretor da ESALQ, José Vicente Caixeta Filho, o Presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o presidente da AEASP, Angelo Petto e o vice-presidente do CREA-SP, Pedro Katayama.

Em sua fala de abertura, José Vicente Caixeta Filho comentou sobre a importância da aproximação das instituições envolvidas na organização do Fórum, o que, de acordo com o diretor, auxilia a fomentar as discussões sobre as habilidades desejadas pelo mercado aos profissionais das ciências agrárias. “O mercado exige um profissional diferenciado, com estoque de conhecimento às demandas sociais e econômicas”. Ainda segundo Caixeta, “o agronegócio demanda profissionais tomadores de decisões, ou seja, precisamos realizar um trabalho interdisciplinar para que nossos egressos continuem atuando com segurança e contribuindo com o desenvolvimento do agronegócio paulista e brasileiro”.

Para o presidente da Abag, iniciativas como a do Fórum direcionam o foco na qualificação profissional e no equilíbrio das cadeias produtivas agrícolas. “A demanda por alimentos e energia mostra-se maior que a nossa capacidade em ofertar. Por isso os profissionais do agronegócio tem essa responsabilidade, de garantir produção efetiva, preços menos impactantes e equilíbrio em todas as cadeias”.

Ainda na abertura dos trabalhos, Mônika Bergamaschi abordou a necessidade de as instituições de ensino superior medirem com clareza o nível de adequação dos seus egressos com relação às exigências de mercado. “Apesar de todo desenvolvimento tecnológico instalado, precisamos cada vez mais de boa gestão, de tecnologia e de recursos humanos qualificados. Não basta ter boa formação. É necessário estarmos adequados às demandas. Também precisamos comunicar mais e melhor nossas realizações uma vez que, pela sua importância, o agronegócio ainda é pouco percebido”, declarou.

Fonte: Assessoria de Comunicação USP ESALQ

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