O Estado pretende investir R$ 75 milhões por ano em subvenções para triplicar os atuais 100 mil de hectares irrigados até 2014.

O recurso será utilizado em descontos na primeira e na última parcela de financiamentos de projetos de irrigação (açudes, equipamentos, etc), sendo 100% para pequenos produtores, 75% para médios e 50% para grandes.

Apesar do incentivo, a qualidade da energia no meio rural é um dos gargalos a ser enfrentado. O secretário adjunto da Secretaria da Agricultura, Cláudio Fioreze, adianta que será feito um diagnóstico da situação e que os descontos compensam possíveis gastos com diesel.

Segundo o professor de Engenharia Rural da UFSM, Reimar Carlesso, "o déficit histórico de fornecimento limita a expansão do agronegócio."