Publicado em: 22/03/2012 às 18:30hs
A experiência foi inédita para Nakamura, no cargo há 15 anos. “O Banrisul ouviu as demandas e irá analisar a possibilidade de atender as cooperativas”, disse o supervisor.
O encontro individualizado entre o supervisor e os cooperativados foi motivado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e pela Emater/RS-Ascar, respectivamente, coordenadora e executora do Programa Gaúcho do Cooperativismo Rural. “Pedimos para que o banco ofereça condições de juros mais acessíveis”, disse o presidente da Cooperativa Mista de Pequenos Produtores de Joia (Coopermis), Denis de Lima. A Coopermis e as demais cooperativas familiares, segundo Lima, estão sujeitas às mesmas taxas de juro comercial, que em alguns bancos é superior a 5%.
Segundo o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Neimar Peroni, coordenador estadual dos Núcleos de Cooperativismo, os quais funcionam no âmbito do Programa Gaúcho do Cooperativismo Rural, a aproximação entre o Banrisul e as cooperativas familiares sinaliza “uma nova postura da instituição de crédito, que aposta nos agricultores familiares como agentes de desenvolvimento”.
Encontros semelhantes ocorreram simultaneamente em Sarandi e Santa Rosa.
Fonte: Emater - RS
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