Publicado em: 09/11/2012 às 12:00hs
O presidente do Consórcio Tegram, Marcos Menoita, diz estar otimista para ajudar a atender a demanda mundial. “Em um momento em que o mundo carece de alimentos, acreditamos que será possível até antecipar a fase 2 do Tegram, auxiliando a enviar a produção brasileira para o exterior”.
De acordo com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), 75% da produção brasileira de carnes – somando bovinos, suínos e frangos - é destinada ao mercado interno. E, enquanto isso, o consumo per capita só aumenta, exigindo mais da produção de carnes no País.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prevê o crescimento de cerca de 12 milhões de toneladas na produção até a safra 2018/2019. Garantindo maior capacidade para operações portuárias, a Emap calcula que o Porto do Itaqui atraia os setores canavieiro e florestal, que deverão ter uma grande expansão à medida que a confiança dos empreendedores aumentar diante da oferta de terminais, berços e retroáreas.
O principal fator que deve proporcionar maior demanda global por alimentos é o crescimento populacional e de renda em diversos países emergentes, especialmente na Ásia. Fábio Figueiredo, da Gerência de Desenvolvimento de Negócios da Emap, garante que o Porto do Itaqui estará preparado para negociar a movimentação dessas cargas, já que irá expandir a capacidade de movimentação de grãos, receber refinaria da Petrobras e até receber um terminal de contêineres – este ainda em estudos.
Fonte: Portogente
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