Colatto enfatiza que o objetivo é estreitar os laços com parcerias de projetos como a certificação de alimentos, unificando a Lei brasileira conforme modelo europeu. O presidente da Câmara reclama que a certificação de alimentos brasileira possui em cada Estado um formato diferenciado, dificultando a entrada dos produtos portugueses.

Outro ponto discutido foi a produção de energia elétrica por meio de células fotovoltaicas. “Esse sistema proporcionaria aos produtores rurais a geração da sua própria energia para ser usada em atividades de suinocultura, avicultura e bovinocultura de leite”, salientou Colatto.

O parlamentar destaca que ao ser implantado esse sistema, uma sintonia entre os produtores e a Companhia de Energia Elétrica de Santa Catarina (Celesc) será viável. “Poderia ser construída uma parceria de crédito e débito entre Celesc e os produtores, quando faltar energia a Celesc distribui aos produtores automaticamente e vice e versa, ao final do mês fariam o acerto de contas”, sugeriu Colatto, acrescentando que a iniciativa “reduziria os custos e resolveria grande parte do problema de energia”.

Colatto e Brites buscarão alternativas para discutir com o governo brasileiro por meio de uma negociação bilateral, soluções para as parcerias apresentadas.