Publicado em: 15/05/2012 às 19:10hs
Além disso, a reabertura do mercado argentino, fechado desde fevereiro, está condicionada ao cumprimento de, pelo menos, duas exigências: que as empresas da Argentina exportem o mesmo valor importado e que os exportadores da carne apresentem listas de preços praticados no mercado doméstico. O acordo tem prazo de um ano, a partir deste mês de maio, com revisão prevista em três meses. Não atende às necessidades dos exportadores brasileiros, uma vez que o volume liberado é inferior ao esperado e se destina a todos os países, ainda que 80% das importações argentinas do setor tenham origem no Brasil.
Queda - 20% de queda nas importações de carne suína argentinas devem ser registrados, mesmo que a cota máxima estabelecida por Buenos Aires seja atingida. As importações não podem incluir industrializados, o que prejudica os exportadores brasileiros de frios e embutidos.
Rússia - 29,15% das exportações brasileiras de carne suína de abril (13,9 mil t) foram destinados à Rússia em abril. O país voltou a ser o maior cliente, apesar dos embargos impostos a MT, PR e RS. As vendas do setor ao país caíram pela metade na comparação com 2011.
Fonte: Gazeta do Povo
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