Semana passada foi fechado o contrato de subvenção, no âmbito da Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), para o coco babaçu de 53 novos extrativistas que vivem da exploração e cata deste produto nos municípios da região.

Segundo os técnicos da Conab que assistem o Cariri, cerca de R$ 40 mil serão pagos ao público extrativista. O governo paga diretamente a esses produtores a diferença entre o preço de comercialização e o preço mínimo. E com o dinheiro garantido, a população não precisa buscar atividades alternativas para garantir o sustento da família, mantendo a floresta preservada.

A medida, pioneira na região, faz parte da PGPM-Bio, executada pela Conab em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que, além de preservar os babaçuais, fixa o homem no seu habitat.