Publicado em: 01/08/2012 às 11:30hs
Argileu participa da reunião do Conselho Deliberativo da Federação Nacional dos Trabalhadores da Assistência Técnica e Extensão Rural e do Setor Público Agrícola do Brasil (Faser), que começa nesta quarta-feira e vai até sexta-feira, 3, em Fortaleza (CE).
"O Ministério do Desenvolvimento Agrário tem uma estratégia montada pós-conferência. Estamos discutindo no âmbito do Comitê de Ater um conjunto de procedimentos administrativos, como a reformatação das chamadas públicas até a proposição de alteração da Lei de Ater, justamente para implementar as diretrizes que vieram da conferência", diz o diretor, resumindo algumas das questões que vai abordar na reunião. "Além disso, o ministério está criando uma comissão interna para tratar de processos que vão contemplar essas diretrizes propostas durante a Cnater. O Dater criou um grupo de trabalho operacional para isso", detalha Argileu.
Segundo o diretor do Dater, a Ater que o MDA coordena vai continuar focando o conjunto da agricultura familiar, em que estão também os extrativistas, comunidades quilombolas, indígenas, assentados da reforma agrária, mulheres e jovens. “O trabalho vai estar em aperfeiçoamento permanente de modo que o agricultor receba o melhor serviço de ater possível e disponível em seu município", afirma Argileu.
Ao longo de três dias de evento, a Faser vai discutir temas como o salário do extensionista, um fundo de financiamento para Ater, a criação da entidade nacional e de um sistema de Ater, o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pronater), além de questões internas da entidade Existem hoje 25 mil trabalhadores de extensão rural no país. Desse total, 16 mil atuam diretamente no campo, no dia a dia dos agricultores familiares. "São questões que envolvem o interesse de extensionistas de todo o Brasil", assegura o coordenador-geral da federação, Álvaro Afonso Simon.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social MDA/Incra
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