Desenvolvimento econômico não pode ser buscado a qualquer custo. Especialmente, às expensas da degradação do ambiente e com riscos para a saúde humana. Esta última assertiva, possivelmente, serviu de base para o surgimento, no começo dos anos 1970, de um princípio de direito germânico, que se transformaria em ícone dos ambientalistas e em desafeto número um dos tecnocratas: o Princípio da Precaução. Afinal, que é esse princípio? Quais as suas bases epistemológicas? Muitos o invocam e outros o execram, aparentemente, sem um maior conhecimento de causa.