Publicado em: 21/05/2012 às 07:35hs
Os animais passarão a usar um brinco exclusivo, que facilitará o controle das aplicações da vacina e a identificação do lote imunocastrado na fazenda e no frigorífico, pois evita que sejam misturados acidentalmente os animais vacinados e não vacinados. O brinco soma-se aos atestados de vacinação tradicionais que já são fornecidos aos pecuaristas que usam esta exclusiva tecnologia em seu rebanho. Lançada em maio de 2011 no Brasil, Bopriva atua no sistema imunológico dos bovinos, suprimindo temporariamente a fertilidade de machos e fêmeas.
A vacina permite obter as mesmas vantagens dos métodos tracionais de castração, sem os riscos de complicações pós-cirúrgicas como estresse do animal, infecções, bicheiras, perda de peso e até mesmo morte. “Bopriva tem mudado a maneira de os pecuaristas lidarem com a castração, sem contar os benefícios ao bem-estar animal”, ressalta Fernanda Hoe, gerente de produto da unidade de negócios Bovinos da Pfizer Saúde Animal.
A aceitação pelos pecuaristas tem sido boa de norte a sul do País. “Nosso maior potencial está na região Centro-Oeste, que concentra 30% do rebanho bovino brasileiro. A maior parte dos clientes de Bopriva utiliza o sistema de criação de bovinos a pasto, que hoje representa mais de 90% dos abates do País”, completa. Bopriva está disponível hoje no Brasil e na Nova Zelândia. Os próximos mercados a receber a vacina devem ser Argentina e México.
Fonte: CDN Comunicação Corporativa
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