Publicado em: 20/07/2012 às 12:40hs
O roteiro que vai ate o dia 24 de julho tem o objetivo de conhecer a legislação e as tecnologias de rastreabilidade bovina, os impactos na produção e na rentabilidade do meio rural e a cadeia leiteira nos dois países.
De acordo com Tietböhl, o interesse maior da entidade está na rastreabilidade, devido ao projeto do Governo do Rio Grande do Sul que pretende identificar todo o rebanho gaúcho até 2018. “Estamos conhecendo modelos e as implicações da rastreabilidade, pois é importante termos essas informações para que possamos nos posicionar, e o papel do Senar será levar as informações aos produtores do RS”, completa o superintendente.
A Austrália é pioneira na adoção da rastreabilidade com rebanho bovino identificado há pelo menos 12 anos. Na Nova Zelândia a certificação de origem do gado tornou-se obrigatória a partir de 1º de julho deste ano.
Ouça a entrevista do superintendente do Senar-RS.
Fonte: FARSUL - Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul
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