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Porto do Itaqui no Maranhão lança terminal que vai mudar eixo da exportação de grãos do país

Cerimônia que acontece no dia 07/11, em São Luís, marca início da construção do Terminal de Grãos do Maranhão, obra que vai criar nova logística e gerar economia para produtores de grãos do Arco Norte do país


Publicado em: 06/11/2012 às 20:40hs

Porto do Itaqui no Maranhão lança terminal que vai mudar eixo da exportação de grãos do país

Nesta quarta-feira (07/11), às 10h, será lançada a pedra fundamental para a construção do Terminal de Grãos do Maranhão (TEGRAM), no Porto do Itaqui, em São Luís. Com operação prevista para o final de 2013, o Itaqui deverá se manter nos anos seguintes como um dos portos brasileiros com maior capacidade instalada para armazenagem e exportação de soja, milho e farelo, fomentando o desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste por meio da criação de alternativa eficiente de logística.

A obra permitirá que a capacidade instalada do porto salte dos atuais 2,5 milhões de toneladas de grãos/ano para até 15 milhões de toneladas/ano até 2020, o equivalente a um terço da capacidade instalada para exportações de grãos pelos portos do Norte e Nordeste. Hoje, cerca de 80% da soja exportada pelo Brasil sai pelos portos de Paranaguá e Santos, que enfrentam sérios gargalos de logística. Quando o TEGRAM estiver operando em sua capacidade plena, cerca de 11,5% da produção de grãos do país vai passar pelo Itaqui, o que posicionará o porto entre os três maiores do país.

Entre os convidados para o evento deste dia 07/11, estão executivos da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), administradora do porto, governadores da região impactada pela obra (Maranhão, Tocantins, Piauí, Mato Grosso e Bahia), além de autoridades federais da área de infraestrutura, logística e transporte. Na ocasião, a imprensa poderá conhecer o projeto da obra, que já foi iniciada, além de fazer uma visita guiada por todo o porto para conhecer outras obras em andamento, como a entrega de um novo berço que dará suporte ao TEGRAM em sua segunda fase; a construção de um píer petroleiro que aumentará em 40% a movimentação de derivados de petróleo e a preparação do Itaqui para armazenagem de pellets e celulose.

Fonte: Máquina Public Relations

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