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Equipe da CRI Genética acompanha as etapas do Circuito Feicorte NFT e realiza palestra sobre cruzamento dirigido

O uso da genética no cruzamento industrial é a principal contribuição da central para o evento


Publicado em: 26/07/2013 às 08:50hs

Equipe da CRI Genética acompanha as etapas do Circuito Feicorte NFT e realiza palestra sobre cruzamento dirigido

Como utilizar as raças na obtenção do lucro máximo na pecuária de corte. Essa é a temática abordada pela CRI Genética na etapa do Circuito Feicorte NFT, que acontece em Campo Grande (MS), nos dias 30 e 31 de julho. A central está presente em todas as etapas do Circuito, além de ter participado 19ª Feicorte, em São Paulo. A equipe do Mato Grosso do Sul estará reunida no estande da CRI, onde receberá os visitantes, clientes e parceiros.

No segmento de corte, a CRI Genética caminha no intuito de aprimorar o uso de tecnologias reprodutivas, a fim de proporcionar melhores resultados para os pecuaristas. Nesse sentido, de acordo com Alexandre Zadra, supervisor da CRI na região, entre as ações previstas para essa etapa do Circuito, a equipe apresentará os recursos da genética utilizados no cruzamento entre raças e os resultados obtidos com a prática.  Ao encontro da proposta, Zadra é o palestrante do workshop “A cria planejada: cruzamento dirigido”, no dia 31 de julho, às 9h, seguindo o programa “Eficiência na produção e na comercialização da carne”.

A expectativa é de que 1000 pecuaristas compareçam no evento, bem como técnicos prestadores de serviço que buscam genética Angus provada, um dos diferenciais encontrados nos produtos da CRI Genética. Nas etapas passadas, ainda de acordo com Zadra, o estande da CRI Genética teve uma visitação excelente dos pecuaristas, com atuação de toda a equipe de representantes. Na próxima fase, em Ji-Paraná, Estado de Rondônia, a produção de carne a partir do uso da genética no cruzamento será a pauta principal.

No Estado do Mato Grosso do Sul, o trabalho da CRI é desenvolvido por meio da representação comercial de seis técnicos, que prestam, também, serviço de IATF, orientando os produtores quanto ao uso da genética CRI. A pecuária no Estado, na visão de Alexandre Zadra, “vem se especializando e se profissionalizando a cada dia”, o que faz com que se mantenha entre “os líderes de produção de carne do país”.

A CRI Genética

A sigla CRI significa Cooperative Resources International, nome da holding de cooperativas agrícolas, com sede em Shawano, estado de Winsconsin, nos EUA. No Brasil, a CRI é uma central de genética bovina, subsidiária do grupo.  Sua sede fica na cidade de São Carlos (SP), conta com escritórios em Belo Horizonte (MG), Castro (PR), Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS) e com representantes comerciais e supervisores difundidos por todas as regiões do país.

A central tem como atividade a venda de sêmen, materiais e serviços de genética, tanto para os rebanhos de leite, quanto para os de corte, de taurinos e zebuínos. A cada ano, mostra seu crescimento em números de participação no mercado de inseminação artificial, com representatividade na Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA).  No segmento de corte, os produtos comercializados são frutos de uma seleção afinada de touros com provas positivas e altas DEP’s (Diferença Esperada na Progênie) para a produção, focando sempre na maior rentabilidade dos clientes.

Fonte: Berrante

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