Publicado em: 25/04/2012 às 17:10hs
A variedade N-R-Gee possui maior porcentagem de carboidratos e pectina, compostos que são convertidos em leite pelas vacas. Além disso, contém menos fibras que esses animais não conseguem digerir, permitindo que comam mais alfafa e produzam mais leite.
Segundo Julie Hansen, especialista em geração de plantas geneticamente modificadas da Universidade Cornell, no estado americano de Nova York, “a combinação entre maior quantidade de alfafa e facilidade de digestão deve aumentar significativamente a produção da indústria de lacticínios”.
A descoberta é ainda mais vantajosa do que se imaginava. A alfafa N-R-Gee é resistente a uma série de doenças típicas do nordeste norte-americano, cujas condições climáticas são ideais para o cultivo da planta.
Fonte: Universidade de Cornell
Fonte: CIB - Conselho de Informações sobre Biotecnologia
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