Publicado em: 17/08/2012 às 19:20hs
Uma análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), avalia o impacto da alteração de uma série de variáveis, entre elas o preço do boi magro, a mão-de-obra e os componentes das rações, na margem final dos confinadores.
Para elaborar o levantamento, foi considerado um confinamento de 8.500 cabeças, confinadas por um período de 100 dias, no Estado do Mato Grosso do Sul. Os dados mostram que o pecuarista teria margem líquida de R$ 190,33/cabeça, considerando a receita e o Custo Operacional Total (COT), valor que pode ser menor se o preço do boi magro subir ou se o preço do boi gordo recuar, comprometendo, assim, a rentabilidade da atividade.
A informação está no boletim Ativos da Pecuária de Corte, elaborado pelo Cepea em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O boletim traz, ainda, informações sobre a influência do preço do farelo de soja no Custo Operacional Efetivo (COE), além do preço dos insumos, em maio, e a relação de troca de boi gordo por boi magro.
Acesse o arquivo completo do Boletim Ativos da Pecuária de Corte.
Fonte: Assessoria de Comunicação CNA
◄ Leia outras notícias