Publicado em: 27/03/2013 às 11:50hs
De maneira geral, o pecuarista tem retido os animais no pasto, à espera de preços melhores. Por outro lado, a margem da indústria recuou, o que diminuiu o ímpeto das empresas pela compra.
Em São Paulo, os preços estão estáveis, porém existem ofertas de compra em valores maiores que a referência. Estes valores maiores ocorrem em empresas que não adquirem animais nas praças vizinhas.
Os frigoríficos que adotam esta estratégia tendem a segurar os preços de balcão dentro do estado. As escalas de abate atendem entre dois e três dias, na maioria dos casos.
No mercado atacadista de carne com osso as vendas estão lentas, principalmente para as peças de traseiro. Para o curto prazo a expectativa é de melhora da movimentação, devido à proximidade do início de mês e pagamento de salários.
Fonte: Scot Consultoria
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