A maioria dos frigoríficos do estado não negociou nesta manhã e estão à espera de maiores definições ao longo do dia ou nesta próxima terça-feira (26/6).

As escalas de abate atendem, em média, quatro a cinco dias. Embora, existam indústrias precisando de boiadas para a programação desta semana.

A situação é parecida em Campo Grande-MS, onde boa parte dos frigoríficos está fora das compras.

No Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a oferta de animais temrinados está menor. A expectativa de melhor disponibilidade fica para o início de agosto, na saída de animais de pasto.

No mercado atacadista de carne com osso, as cotações estão estáveis.

Os relatos foram de vendas fracas nos últimos dias.