No ranking dos “top ten” o destaque foi a “estréia” de China e Iraque, este vindo da 12ª posição em 2010 e a China antes colocada na 11ª posição.

No grupo foram, claro, os que registraram maior aumento nos índices de importação – a China com incremento de 61% no volume e de quase 93% na receita cambial; e o Iraque, com perto de 27% e 47% no volume e na receita, respectivamente.

Entre os 10 primeiros, volume e receita cambial foram mais ou menos proporcionais, correspondendo, respectivamente, a 69% e 71% do total. Mas, individualmente, houve trocas de posição. O Japão, por exemplo, foi o segundo em volume, mas o primeiro em receita; a Holanda, quarta em volume, mas terceira em receita; e a Venezuela, oitava em volume, mas sétima em volume.