Publicado em: 21/06/2012 às 15:30hs
O incremento efetivo foi de 211,5% e, nesse meio tempo, o Brasil alcançou e superou o então líder mundial na exportação do produto – os EUA, cujo volume exportado permaneceu, nesse mesmo período, praticamente estagnado, entre 2,1 e 2,3 milhões de toneladas.
O efeito principal desse comportamento foi que, depois de corresponderem a somente 41% das exportações norte-americanas (916 mil/t contra 2,231 milhões/t), as exportações brasileiras inverteram seu posicionamento e, em janeiro de 2006 corresponderam a 123% do volume exportado pelos EUA (em 12 meses, 2,872 milhões/t contra 2,334 milhões/t). Mas, a partir daí, há uma estabilização nessa relação.
Que, nos seis anos subsequentes, ficou em torno dos 120%.
O significado disso é que a partir de 2006 as exportações brasileiras e norte-americanas passaram a apresentar evolução similar entre si.
Tanto que - tomando-se como ponto de partida o acumulado em 12 meses entre fevereiro de 2005 e janeiro de 2006 - em abril de 2012 o incremento das exportações brasileiras foi de 38,91% e o das norte-americanas de 41,83%. Ou seja: a diferença é pequena, inferior a 3 pontos percentuais, mas as exportações dos EUA evoluíram melhor que as do Brasil.
Fonte: Avisite
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