Dados do Panorama do Biogás no Brasil, estudo desenvolvido pelo Centro Internacional de Energias Renováveis, o CIBiogás, apontam que a produção de biogás no Brasil foi 138% maior em 2018, se comparado com o levantamento anterior, realizado com base nos índices de 2015. Em números totais, o novo volume registrado foi de 3,1 milhões de m³/dia.

Este expressivo aumento, no entanto, exige cautela e ascende um alerta: a necessidade de se implementar uma geomembrana de extrema qualidade nos biodigestores a serem utilizados para a produção de biogás.

Biodigestores são equipamentos excelentes como tratamento de resíduos, pois decompõe matéria orgânica, gerando gás metano e fertilizante como produtos finais. Sua construção é revestida, na grande maioria das vezes, com mantas impermeabilizantes, e a geomembrana de polietileno é um dos produtos mais econômicos e funcionais atualmente para esta finalidade.

Com mais de dez anos de mercado, a Kohler Biodigestores, localizada na cidade de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, é especializado neste segmento e tem como missão promover a produção sustentável para uma melhor qualidade de vida com soluções inteligentes.

Maicon Bruno Stuani, técnico ambiental da empresa, destaca que a Nortène é uma parceira estratégica para a Kohler Biodigestores. "O papel da geomembrana é a impermeabilização do biodigestor e a cobertura do mesmo. Neste contexto, a geomembrana Nortène tem vários diferenciais, como qualidade, elasticidade, resistência e durabilidade. Além disso, o produto tem proteção UV para cobertura do sistema de biodigestão", destaca.

"Em uma avaliação comparativa, a geomembrana de polietileno Nortène tem um custo-benefício muito bom, pois a durabilidade é quase o dobro de outras geomembranas disponíveis no mercado e a manutenção no biogestor é praticamente zero", acrescenta.

Cliente há cerca de nove anos da Nortène e comprometida em proteger o meio ambiente, a Kohler Biodigestores destaca-se no cenário nacional por ajudar diretamente na produção de energias renováveis a partir de biomassa residual. "O biodigestor e a geomembrana estão totalmente inseridos neste cenário. Além de amenizar um passivo ambiental, ajudam positivamente no tratamento de efluentes", finaliza o técnico ambiental.