Publicado em: 13/01/2021 às 10:30hs
A quarta-feira (13) começa com os preços futuros do milho mantendo o viés altista na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,63% e 1,80% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 84,37 com elevação de 0,63%, o março/21 valia R$ 90,05 com ganho de 1,58%, o maio/21 era negociado por R$ 86,26 com alta de 1,60% e o julho/21 tinha valor de R$ 79,35 com valorização de 1,80%.
Os contratos do cereal brasileiro chegam à casa dos R$ 90,00 estendendo os ganhos dos últimos dias respondendo à alta do dólar, que subiu 0,28% ante ao real e era cotado à R$ 5,33 às 09h12 (horário de Brasília) e refletindo os ganhos registrados no mercado internacional.
A Bolsa de Chicago (CBOT) também estende as valorizações registradas ontem para os preços internacionais do milho futuro nesta quarta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 7,00 e 20,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,36 com ganho de 19,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,39 com valorização de 20,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,36 com alta de 19,75 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,86 com elevação de 7,00 pontos.
Na terça-feira, o mercado de milho do CME Group atingiu seu limite diário de negociação, como resultado do relatório de oferta/demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
As estimativas do USDA para 2020, os rendimentos de milho dos EUA caíram drasticamente, caindo de 175,8 bushels por acre em novembro para 172 bpa no relatório de hoje. Os analistas esperavam uma queda, mas ofereceram uma estimativa de negociação média de 175,3 bpa. Isso também reduz as estimativas da agência para a produção total de 14,507 bilhões de bushels para 14,182 bilhões de bushels.
Fonte: Notícias Agrícolas
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