Publicado em: 19/09/2013 às 14:40hs
Entre as principais responsáveis por este número estão as empresas de fertilizantes e defensivos que investem em tecnologia para pesquisa de melhoria do solo em vários estados brasileiros, empresas de sementes com desenvolvimento em genética, empresas de máquinas e implementos agrícolas, grandes produtores de grãos, além de pecuária e florestal. Bancos de concessão de crédito para esta categoria também observam crescimento ascendente.
Empresas familiares buscam profissionalização, os negócios crescem no mercado local e internacional e precisam de profissionais experientes para potencializar a marca no mercado, criar cadeia de exportação, implantar governança e ganhar eficiência operacional. Engenheiros agrônomos com forte viés comercial e com potencial de gestão são bastante demandados e estão escassos no mercado.
Segundo a diretora regional de Porto Alegre e Curitiba, Mariciane Gemin, o ramo sucroalcooleiro e os grandes frigoríficos tem notáveis oportunidades. O setor de alimentos dentro do Agronegócio está decolando, o Brasil é um dos principais abastecedores no mercado internacional, apesar de ser o que menos recebe subsidio, além de necessitar de forte investimento em logística, principalmente portuária. “Se pensarmos, por exemplo, no uso da soja entenderemos a mudança que ocorre nesse setor. A soja era utilizada apenas como alimento e hoje já existem variações como matéria-prima em processos de produção industrial, óleos, cosméticos, e utilizada até na produção de combustíveis renováveis”, diz a diretora.
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Fonte: Espalhe MSLGROUP
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