Publicado em: 03/05/2023 às 12:20hs
O Brasil é um país que possui forte ligação com a produção do campo. Nos pilares econômicos, o agronegócio ocupa uma posição privilegiada, responsável por 24,8% do PIB nacional em 2022. Em razão da importância dos agricultores, o Governo Federal estabeleceu uma série de instrumentos para garantia da qualidade de vida e de vantagens competitivas.
O tratamento diferenciado reflete, na verdade, em uma tentativa de equidade, pois as atividades no campo, em sua essência, são perigosas ao estimularem o contato do produtor com eventuais pragas, chuvas, ventos, umidade e calor. Os incentivos governamentais intencionam a permanência dos trabalhadores no campo, sem prejuízos econômicos ou sociais.
Embora a agricultura e a pecuária façam a roda da economia girar, são segmentos que exigem grande investimento tecnológico, que envolve tanto as máquinas quanto os insumos para plantação e manejo dos animais. Por essa razão, a concessão de créditos costuma ser um tema recorrente entre os agricultores, uma vez que são facilitadores dos avanços na produção.
O Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) pode ser um exemplo de financiamento destinado aos produtores do campo. Essa política pública se consolidou nacionalmente, a ponto de gerar subprogramas capazes de alcançar a assistência para a agroindústria, bioeconomia, juventude, mulher agricultora, entre outros.
No entanto, para além desta modalidade, existem outras vantagens disponíveis para quem trabalha no campo.
Com tantas possibilidades e incentivos governamentais, é prudente que o trabalhador rural busque se profissionalizar. Além das graduações técnicas, formar-se em um curso de administração aumenta as chances de fazer uma gestão eficiente da propriedade, especialmente sobre os usos de direitos e concessões de créditos e as estratégias para obter retornos positivos com segurança.
Fonte: Conversion
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