O Programa tem U$ 375 milhões, destes, U$ 10 milhões são para investimentos no setor agropecuário do Estado. O recurso faz parte das ações de desenvolvimento do PDRIS e a verba total será aplicada em três componentes de investimentos: rodoviário, melhorias de gestão pública e gerenciamento do projeto no Tocantins.

No setor agropecuário a intenção é investir em diversos segmentos voltados para a produção pecuária e agrícola. Segundo o diretor de agroenergia da Seagro, Luiz Leal, neste primeiro momento de planejamento do projeto, a expectativa é atender os pequenos agricultores, respeitando as demandas de cada região, ou seja, implantar projetos pilotos que atenda a realidade das comunidades. “Como exemplo, a Região Sudeste tem vocação para o plantio de seringueira, piscicultura e fruticultura, o que torna viável para a implantação de projetos nestas áreas”, exemplificou.

Para o secretário executivo da Agricultura e Pecuária, Ruiter Padua, a expectativa do projeto é que atenda as demandas existentes no meio rural. “Para tanto, temos que direcionar as atividades, respeitando as demandas necessárias dos agricultores familiares e aplicar os recursos em projetos que venham trazer resultados positivos, proporcionando a melhoria de vida dos agricultores familiares no campo”, ressaltou.

Andrea Murakami, gerente Administrativa da Unidade de Gerenciamento do PDRIS, da Secretaria de Planejamento do Estado, disse que os projetos estão em fase inicial de execução, com duração de seis anos para conclusão. “A intenção é que o produtor rural saia da condição de subsistência para microprodutor e coloque seus produtos no mercado”, argumentou.

Membros

Fazem parte do programa o governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades), Agência de Trânsito Tocantinense (Agetrans), Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), Secretaria de Planejamento (Seplan), Secretaria de Educação (Seduc) e Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins).