Publicado em: 18/03/2025 às 07:00hs
A transformação digital no agronegócio avança rapidamente, impulsionando a eficiência produtiva, a sustentabilidade e o acesso democratizado a serviços e informações. No entanto, a qualidade da conexão à internet ainda representa um desafio significativo para os produtores rurais. De olho nessa demanda, o Broto, plataforma agro do Banco do Brasil, investiu em inovação para otimizar sua performance e proporcionar uma melhor experiência aos usuários.
"Realizamos uma pesquisa com nossa base de clientes e recebemos mais de 600 respostas. Uma das principais dificuldades apontadas foi a lentidão no carregamento das páginas, tanto em computadores quanto em celulares. Como sabemos que a conexão no campo nem sempre é ideal, buscamos soluções para melhorar essa experiência", explica Marco Santos, superintendente-executivo de Operações e Tecnologia do Broto.
Com um investimento de R$ 230 mil em inovação tecnológica, a equipe conseguiu reduzir em cerca de 65% o tempo de carregamento da plataforma. Segundo medições feitas com a ferramenta PageSpeed Insights, do Google, a performance do site saltou de 29 para 89 pontos em dispositivos móveis e de 60 para 90 pontos em computadores, em uma escala de 0 a 100. "Foi um grande avanço com um investimento relativamente baixo, considerando os benefícios alcançados", destaca Santos.
A digitalização do agro não se limita apenas às práticas produtivas, mas também engloba plataformas de e-commerce, sistemas de gestão e aplicativos que conectam pequenos e grandes produtores a mercados nacionais e internacionais. Ao aprimorar a experiência digital, o Broto contribui para tornar as ferramentas tecnológicas mais acessíveis, facilitando a adoção de práticas modernas e competitivas.
Cada vez mais, a tecnologia vem revolucionando a agropecuária por meio de drones, sensores, IoT (Internet das Coisas), inteligência artificial e big data. Esses recursos permitem o monitoramento em tempo real das lavouras, previsões climáticas mais precisas e uma gestão otimizada dos insumos, reduzindo custos e ampliando a produtividade.
“A democratização do acesso à tecnologia no agronegócio não é apenas uma questão de eficiência econômica, mas também de inclusão social. Garantir que produtores de todos os portes tenham acesso às mesmas ferramentas modernas é essencial para promover um setor mais justo, sustentável e competitivo”, conclui o superintendente-executivo.
Fonte: Portal do Agronegócio
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