Publicado em: 03/03/2011 às 23:53hs
Atualmente é evidente o embate técnico, político e ideológico em relação aos possíveis impactos ambientais provenientes das diferentes atividades, principalmente das atividades agrícolas. Assunto que demanda grande discussão no congresso nacional, na eminente tentativa de aprovação de alterações no código florestal. Esse assunto entra em pauta em um momento especial, de valorização dos alimentos mundialmente, justificada pelo acréscimo no consumo destes em países considerados emergentes.
Sempre é bom lembrar, aumentos no custo da alimentação causam sérios impactos, principalmente na população de baixa renda, promovendo inclusive instabilidade política, motivo pelo qual a agricultura é encarada em muitos países como caso de segurança nacional.
Para muitos a resposta para minimizar estes impactos é promover maior produção de alimentos, principalmente grãos, aumentando a oferta, atendendo a demanda crescente e consequentemente reduzindo os preços.
Mas um questionamento da sociedade é evidente: É possível produzir alimentos sem impacto ambiental?
É nesse sentido que caminham muitas pesquisas agropecuárias atualmente. Assim, muitas tecnológicas foram desenvolvidas para minimizar os impactos ambientais promovidos pela atividade agropecuária (atividade primária de produção de alimentos).
Neste direcionamento que durante o Tecnoagro 2011 (2 e 3 de março) o grupo PET/SESu/MEC da UFMS campus de Chapadão do Sul (CPCS), em parceria com a Fundação Chapadão e Prefeitura Municipal de Chapadão do Sul, pretende apresentar tecnologias de produção agropecuárias sustentáveis (ambiental, econômico e social), para agricultores de diferentes níveis (agricultura familiar ou agronegócio).
Prof. Dr. Aguinaldo José Freitas Leal
UFMS / CPCS – Tutor PET/SESu/MEC
Obs: PET é o Programa de Ensino Tutorial da SESu (Secretária de Ensino Superior), inserida no MEC (Ministério da Educação).
Fonte: Fundação Chapadão
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