“Queremos atender não apenas às exigências do torrefador, mas também aos desejos do agricultor. A rastreabilidade de toda a produção é fundamental para o primeiro, enquanto o segundo busca reconhecimento pelo seu trabalho. Transparência é justamente tornar visível para o mercado o que cada cafeicultor está fazendo para melhorar a qualidade da oferta”, explica Roberta Armentano, gerente de Operações Nucoffee.

“A transparência agrega valor ao café, pois exibe ao mercado as boas práticas de uma fazenda, tornando-a referência na cultura”, conclui ela, que, ao lado de Douglas Avila e Silva, assistente técnico Nucoffee, vai comandar o painel “Valor da Origem — Descomoditização”, um dos que compõem o simpósio.

O Simpósio visa disseminar conhecimento sobre o cultivo de café e promover debates sobre questões que mobilizam a atenção dos produtores. Especialistas do governo, Analistas internacionais, instituições de pesquisa e a iniciativa privada vão abordar temas como sustentabilidade, a importância e impactos da cafeicultura para Minas Gerais, aspectos ambientais, sociais e de gestão da cultura. O evento é uma iniciativa da Cooperativa de Produtores de Café do Cerrado de Monte Carmelo (COOCACER).