Capacitação

Pós em Gestão Fitossanitária da ESPM-Sul e Instituto Phytys integra Negócio, Técnica e Comercialização

O Doutor em Agronomia Lucio Zabot fala sobre o pilar técnico


Publicado em: 17/01/2012 às 14:30hs

Pós em Gestão Fitossanitária da ESPM-Sul e Instituto Phytys integra Negócio, Técnica e Comercialização

Integrar saberes de áreas distintas na construção do conhecimento é estratégia importante na formação de todo profissional. O mercado do Agronegócio exige respostas e ações imediatas e quanto maior o leque de informações disponíveis, mais assertivo será o retorno apresentado. É nesse contexto que a Pós-Graduação em Gestão Fitossanitária no Agronegócio, oferecida pelo Instituto Phytus e ESPM-Sul tem destaque.

O coordenador de Ensino do Instituto Phytus, o Doutor em Agronomia Lucio Zabot, explica que a construção da grade curricular do curso foi pensada de forma a integrar áreas que influenciam nas atividades agrícolas, como a questão de formação de preços dos produtos, a orientação técnica para atender os padrões fitossanitários de uma lavoura e a comercialização da safra: “Nós levamos em consideração aspectos que envolvem a formação de preços dos produtos, como esses insumos entregam os resultados sob o ponto de vista fitossanitário, a eficácia desses produtos e o retorno sobre o investimento que o produtor faz neles. Depois de nós termos esse produto gerado no campo, é preciso estudar também as melhores maneiras de comercialização, o que envolve aspectos de logística e mercados futuros, entre outros”.

Dentre os três pilares que norteiam as disciplinas no curso, o pilar técnico foi construído a partir da expertise do Instituto Phytus. “Tivemos o cuidado de buscar professores com reconhecimento dentro da área que atuam e, acima de tudo, inseridos no mercado. Formamos uma equipe que alia teoria e prática para multiplicar os conhecimentos com os alunos”, enfatiza o coordenador. Sobre a dinâmica em sala de aula, o Engenheiro Agrônomo ainda relata que o programa está baseado na construção colaborativa dos cenários, a fim de que cada aluno, de posse das informações, possa aplicar a sua realidade.

O pilar técnico está focado na identificação do dano, em programas de controle e na eficiência e no retorno de investimento sobre esses programas. Fitopatologia, entomologia e herbologia são as três principais áreas que serão abordadas no curso, não desviando a atenção de outros aspectos como nutrição, biotecnologia, tratamento de sementes e nematologia, também componentes da rotina dos técnicos. “De que maneira podemos utilizar a gestão sobre os produtos e sobre os manejos fitossanitários a fim de que tenhamos aquisição de insumos a um preço justo, utilização dos mesmos de forma eficiente, fazendo a correta gestão fitossanitária? Essa foi a questão central para a formação dos conteúdos”, analisa Zabot.

Todos os conteúdos técnicos convergem, segundo o coordenador, para que o auge seja na disciplina de Eficácia e Retorno sobre o Investimento de Programas de Controle de Plantas Daninhas, Pragas e Doenças. “Com enfoque nesses três principais concorrentes das culturas, a intenção é trabalhar informações para a escolha dos produtos que respondem às condições que eles são normalmente utilizados. E, ainda, elaborar programas de controle baseados nos preços desses produtos e nas respostas esperadas, isso para que sejam as de melhor retorno econômico para o negócio”, resume.

A Pós-Graduação possui uma carga horária total de 360 horas/aula, que serão distribuídas em três semestres. Com início em março, as aulas ocorrerão em Porto Alegre, quinzenalmente, aos sábados.

Mais informações em: http://agrors.espm.br
As inscrições podem ser feitas pelo site.

Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto Phytus

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