“Análise do Potencial de Contaminação Química no Tratamento de Caldo/Xarope no Processo de Produção de Açúcar Branco”. Este foi o tema da palestra apresentada pelo Engenheiro Químico da SERQUÍMICA, Jean Carlo Ferreira, na 3ª Reunião do GEGIS (Grupo de Estudos em Gestão Industrial do Setor Sucroalcooleiro), realizada no dia 27 de abril, em Sertãozinho, SP.

Com a presença de profissionais que atuam em usinas e empresas prestadoras de serviços para o setor sucroenergético, Jean levantou, em sua apresentação, a questão da segurança alimentar ao produzir açúcar branco. “A utilização de produtos de qualidade para a clarificação do açúcar é importante para a obtenção de produtos que não causem riscos à saúde do consumidor”, esclarece.

Preocupada com esta questão, a SERQUÍMICA fornece ao mercado Ácido Fosfórico Alimentício, garantindo a integridade do produto final. “A SERQUÍMICA é a segunda empresa no Brasil a purificar o Ácido Fosfórico, sendo a primeira a utilizar no processo produtos derivados da produção de etanol. Para conseguir o grau de pureza necessário, o ácido fosfórico industrial passa por várias operações e duas grandes etapas, o pré-tratamento e a extração líquido-líquido”, explica Jean.

José Tadeu Sebastião, Diretor do Grupo SERQUÍMICA, explica também que a empresa, com o propósito de levar um produto com o melhor custo/benefício do mercado, oferece às usinas o SQ 58, um Ácido Fosfórico que atende a todas as exigências do alimentício, mas com um custo mais acessível.

Levantando este assunto, a SERQUÍMICA pretende mostrar que ao utilizar um produto seguro para a clarificação do açúcar, o aumento de custo é pequeno quando comparado aos custos de produção. “Acreditamos que não compensa para as usinas correr o risco de condenar um ou mais lotes de açúcar, causando graves prejuízos financeiros, bem como comprometer a imagem da empresa/usina neste mercado cada vez mais exigente”, finaliza Tadeu.