Por volta das 7h43 (horário de Brasília), os vencimentos mais próximos trabalhavam no campo positivo, enquanto os de mais longo prazo recuavam. Enquanto o contrato maio/13 subia US$ 12,75 pontos, cotado a US$ 14,67, o setembro valia US$ 12,61, perdendo 4,50 pontos.

O mercado ainda sente o impacto de dois cenários diferentes para a soja. Nas posições de curto prazo, os preços refletem a realidade de estoques muito apertados nos Estados Unidos, frente a uma demanda muito aquecida, principalmente no mercado interno. Os esmagadores buscam matéria-prima para atender seus contratos, enquanto a procura internacional pela oleaginosa no país também continua bastante ativa.

Já nos vencimentos que se referem à safra nova, o mercado recua por conta do clima adverso que atrasa o plantio do milho e que já gera especulações de que isso poderia provocar uma migração por parte dos produtores para a soja, criando uma área maior do que o esperado para a oleaginosa.