Publicado em: 07/06/2022 às 08:40hs
O aumento do preço dos combustíveis vem causando grandes impactos no ambiente econômico mundial, o que gera prejuízos para diferentes cadeias de armazenamento e de distribuição. Levantamento feito pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostrou que o preço da gasolina subiu pela quarta semana seguida. O valor passou para R$7,29 o litro, sendo o novo recorde de preço no varejo nacional, considerando uma alta de 0,16%.
De acordo com Marcel Alessi Soccol, Founder da DATAFRETE, empresa com foco no desenvolvimento de soluções para a gestão de fretes e logística de embarcadores, os impactos que esses aumentos estão trazendo são inúmeros. “São impactos que atingem diferentes produtos de diversos segmentos. Citando como exemplo o setor logístico, o setor de transporte é um dos componentes mais valiosos de todo o processo, acumulando custos e despesas que implicam revisão de cálculo nos outros setores”, explica.
Quando o setor de distribuição de produtos e insumos depende de rodovias, gasolina e do diesel, ele se torna influenciado pelos valores dos derivados do petróleo. “Essa elevação dos preços faz com que as empresas repassem o reajuste para o preço final de insumos a serem fornecidos para outras empresas e, consequentemente, para o preço do produto final a ser ofertado no atacado e no varejo para o cliente”, destaca Marcel.
“Consequentemente, podemos dizer que todo o processo de planejamento, transporte e armazenamento tornam-se mais caros. Por isso, as empresas e o setor industrial e do e-commerce precisam procurar estratégias para reduzir custos para que o preço do produto final não se eleve tanto”, alerta.
Marcel explica que umas das formas de redução de custos e impacto do valor do produtos final é digitalizar a operação logística através de softwares. “Isso se torna uma forma de compensar parte dos custos de transportes pelos ganhos de produtividade da equipe interna”.
Exemplo de software é a solução oferecida pela DATAFRETE, que opera toda a logística em um sistema que se sustenta em quatro pilares: cotação de frete, tracking (rastreio, disparo de mensagem por whatsapp ou email informando o status da carga), auditoria e gestão de e-commerce, tudo de forma automatizada. “Dependendo da operação, pela robustez do nosso sistema, é possível até mesmo reduzir a equipe dentro da empresa”, acrescenta Marcel.
Marcel ainda destaca que esse tipo de sistema permite também o registro de histórico de SLA das transportadoras em relação ao frete. “Com isso é possível economizar fazendo a escolha da transportadora que tem menor índice de sinistros, atrasos de entregas ou outros pontos relevantes para o cliente final”.
“Importante lembrar que ao realizar a digitalização do processo logístico às tabelas, contratos e negociações de fretes para o cliente final, são inseridos no sistema, com isso, o cálculo será realizado com agilidade, com precisão, o que reverterá no preço final do frete e ganhos em produtividade da equipe”, informa.
Marcel cita outros benefícios como o recebimento e envio automático de atualizações do status do pedido, automatização de auditorias, permitindo a identificação e tratamento ágil de qualquer cobrança divergente ou inconsistente.
Fonte: DATAFRETE
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