Mas foi só em fevereiro que iniciou a reversão. No momento, do total perdido no ano, reobteve pouco mais de 75% e, assim, registra cotação (R$1,80/kg) equivalente a, praticamente, 95% do valor de abertura do ano (R$1,90/kg).

Curiosamente – e pelo menos neste momento – esse índice supera aquele registrado pelo boi no mesmo período, já que, com os recentes recuos no preço, o produto se encontra atualmente com uma cotação (R$95,00/arroba) correspondente a 94% do valor de abertura do ano (R$101,00/arroba). É, de toda forma, situação melhor que a do suíno, cuja cotação no momento (R$50,50/arroba, em média) está a 85% do valor inicial do ano (R$59,50/arroba).

Ressalve-se, no entanto, que não passa de mera curiosidade o fato de o frango vivo registrar no momento evolução de preços superior à do boi e do suíno. Pois, pelo valor médio dos primeiros 68 dias do ano (isto é, até ontem, 8 de março), o boi enfrenta redução de apenas 2% em relação ao preço inicial do ano, enquanto o frango permanece com redução de 15%. Já a queda do suíno, que não apresentou retrocesso tão agudo quanto o frango vivo, é ligeiramente menor, de 12%.