Publicado em: 07/07/2021 às 13:00hs
Vale lembrar que este fungo reduz os níveis produtivos dos bananais, por causarem a murcha das plantas, rachaduras no pseudocaule, amarelecimento e quebra das folhas.
No Vale do Ribeira, resultados preliminares indicaram que solos mais ácidos, com baixa saturação por bases ou deficientes de fósforo, cálcio e manganês, podem influenciar o desenvolvimento do patógeno e aumentar sua severidade na planta. Já em São Bento do Sapucaí, os principais fatores determinantes para o desenvolvimento da doença foram os atributos físicos do solo, nos quais, quanto maior a compactação, maior a incidência do fungo.
O estudo deve seguir até o final de 2022, quando as instituições envolvidas esperam divulgar um manual com boas práticas de manejo, direcionadas ao controle do mal-do-Panamá.
Fonte: Cepea
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