Análise de Mercado
![Análise de Mercado - 22 de Fevereiro de 2012]()
Suíno vivo
Produtores, indústria e comércio de suínos de 10 Estados receberão cursos de capacitação para tentar elevar a média de consumo de carne suína no país. A meta do setor é alcançar 18 quilos anuais por pessoa até 2015. Atualmente, os brasileiros comem cerca de 15 quilos por ano – dois a mais do que em 2009. Segundo o gerente de Agronegócios do Sebrae, Enio Queijada de Souza, é preciso mostrar que o produto vai além dos itens da feijoada.
"Esses públicos são trabalhados conforme a necessidade de cada um. Os produtores hoje, a preocupação com eles, é que melhorem as condições de produção e produtividade da sua granja", explica.
Além de ampliar o leque de opções ao consumidor, o objetivo é acabar com o mito de que a carne suína faria mal à saúde.
"O lombo de porco é uma parte da carne muito magra, com pouquíssima gordura. Foge desse mito que a carne de porco é gordurosa. Vai depender, assim como do frango ou da carne bovina, da parte da carne que se tem mais gordura", diz a nutricionista Luciane Felix.
A expectativa é aumentar também a produção, de acordo com o diretor executivo Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Fabiano Coser.
"A cada quilo de aumento no consumo per capita brasileiro, nós temos um incremento potencial de cem mil novas matrizes no campo. A expectativa é que cheguemos a 2015 com 18 quilos de consumo per capita e uma produção de 4,2 milhões de toneladas de carne suína", afirma. (Suinocultura Industrial)
Dia 15, ao completar-se o primeiro mês e meio de 2012, o frango vivo comercializado no interior paulista manteve a cotação alcançada no dia anterior e, mesmo em mercado firme, permaneceu com a cotação de R$1,65/kg. Com isso, "encostou" no preço que foi praticado dois anos atrás, em meados de fevereiro de 2010.
Em outras palavras, o produto continua com preços inferiores aos de 2009 e 2011. E, pior ainda, registra, do início do ano até agora, a pior média de preços dos últimos quatro anos.
O gráfico abaixo ilustra essa afirmação (círculos à direita): no ano passado (2011) o preço médio obtido pelo frango entre o início do ano e 15 de fevereiro ficou em R$1,96/kg. Dessa forma, superou o valor médio registrado nos dois anos anteriores – R$1,72/kg em 2009 e R$1,60/kg em 2010. Já neste ano a cotação média do primeiro mês e meio do ano ficou em R$1,57/kg. Abaixo desse valor, só mesmo a média de 2008. (Avisite)
Início de Quaresma, mercado com ofertas escassas e aproximação do início de um novo mês.
Qual seria o motivo neste momento para os preços seguirem estáveis ? (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 96,28, com a variação em relação ao dia anterior de -0,06%. A variação registrada no mês de Fevereiro é de -2,53%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 55,94.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 50,68. O mercado apresentou uma variação de 1% em relação ao dia anterior. O mês de Fevereiro apresenta uma variação de 5,10%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 29,45. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 27,70 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,82% em relação ao dia anterior e de -9,27% no acumulado do mês de Fevereiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,10.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Análise de Mercado - 22 de Fevereiro de 2012
Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos
Publicado em: 22/02/2012 às 11:30hs
Produtores, indústria e comércio de suínos de 10 Estados receberão cursos de capacitação para tentar elevar a média de consumo de carne suína no país. A meta do setor é alcançar 18 quilos anuais por pessoa até 2015. Atualmente, os brasileiros comem cerca de 15 quilos por ano – dois a mais do que em 2009. Segundo o gerente de Agronegócios do Sebrae, Enio Queijada de Souza, é preciso mostrar que o produto vai além dos itens da feijoada.
"Esses públicos são trabalhados conforme a necessidade de cada um. Os produtores hoje, a preocupação com eles, é que melhorem as condições de produção e produtividade da sua granja", explica.
Além de ampliar o leque de opções ao consumidor, o objetivo é acabar com o mito de que a carne suína faria mal à saúde.
"O lombo de porco é uma parte da carne muito magra, com pouquíssima gordura. Foge desse mito que a carne de porco é gordurosa. Vai depender, assim como do frango ou da carne bovina, da parte da carne que se tem mais gordura", diz a nutricionista Luciane Felix.
A expectativa é aumentar também a produção, de acordo com o diretor executivo Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Fabiano Coser.
"A cada quilo de aumento no consumo per capita brasileiro, nós temos um incremento potencial de cem mil novas matrizes no campo. A expectativa é que cheguemos a 2015 com 18 quilos de consumo per capita e uma produção de 4,2 milhões de toneladas de carne suína", afirma. (Suinocultura Industrial)
- GO R$2,90
- MG R$2,90
- SP R$2,82
- RS R$2,70
- SC R$2,45
- PR R$2,60
- MS R$2,30
- MT R$2,30
Dia 15, ao completar-se o primeiro mês e meio de 2012, o frango vivo comercializado no interior paulista manteve a cotação alcançada no dia anterior e, mesmo em mercado firme, permaneceu com a cotação de R$1,65/kg. Com isso, "encostou" no preço que foi praticado dois anos atrás, em meados de fevereiro de 2010.
Em outras palavras, o produto continua com preços inferiores aos de 2009 e 2011. E, pior ainda, registra, do início do ano até agora, a pior média de preços dos últimos quatro anos.
O gráfico abaixo ilustra essa afirmação (círculos à direita): no ano passado (2011) o preço médio obtido pelo frango entre o início do ano e 15 de fevereiro ficou em R$1,96/kg. Dessa forma, superou o valor médio registrado nos dois anos anteriores – R$1,72/kg em 2009 e R$1,60/kg em 2010. Já neste ano a cotação média do primeiro mês e meio do ano ficou em R$1,57/kg. Abaixo desse valor, só mesmo a média de 2008. (Avisite)
- SP R$1,65
- CE R$2,15
- MG R$1,80
- GO R$1,50
- MS R$1,50
- PR R$1,45
- SC R$1,45
- RS R$1,55
Início de Quaresma, mercado com ofertas escassas e aproximação do início de um novo mês.
Qual seria o motivo neste momento para os preços seguirem estáveis ? (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
- SP R$47,00
- RJ R$51,50
- MG R$60,00
- MG R$63,00
- RJ R$54,50
- SP R$50,00
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 96,28, com a variação em relação ao dia anterior de -0,06%. A variação registrada no mês de Fevereiro é de -2,53%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 55,94.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
- Triangulo MG R$89,00
- Goiânia GO R$89,00
- Dourados MS R$90,00
- C. Grande MS R$90,50
- Três Lagoas MS R$90,00
- Cuiabá MT R$85,50
- Marabá PA R$88,00
- Belo Horiz. MG R$90,00
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 50,68. O mercado apresentou uma variação de 1% em relação ao dia anterior. O mês de Fevereiro apresenta uma variação de 5,10%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 29,45. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
- R. Grande do Sul (média estadual) R$47,50
- Goiás - GO (média estadual) R$42,00
- Mato Grosso (média estadual) R$39,00
- Paraná (média estadual) R$50,68
- São Paulo (média estadual) R$46,50
- Santa Catarina (média estadual) R$45,50
- M. Grosso do Sul (média estadual) R$43,50
- Minas Gerais (média estadual) R$44,50
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 27,70 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,82% em relação ao dia anterior e de -9,27% no acumulado do mês de Fevereiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,10.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
- Goiás (média estadual) R$23,50
- Minas Gerais (média estadual) R$26,00
- Mato Grosso (média estadual) R$18,50
- M. Grosso Sul (média estadual) R$25,00
- Paraná (média estadual) R$26,50
- São Paulo (média estadual) R$27,70
- Rio G. do Sul (média estadual) R$30,00
- Santa Catarina (média estadual) R$28,50
Fonte: Comunicação Uniquímica
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