Publicado em: 21/03/2012 às 10:15hs
Suíno vivo
O Ministério da Agricultura (Mapa) informou nesta sexta-feira (16) que o governo argentino propôs limitar a importação de carne suína do Brasil a 3 mil toneladas por mês. O produto nacional estava impedido de entrar na Argentina há mais de um mês. O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, teve que viajar a Buenos Aires para conversar com o ministro argentino, Norberto Yahuar, em busca de uma solução para o problema.
A cota proposta por Yahuar, de acordo com o Mapa, tem o objetivo de evitar picos de importação que prejudiquem a economia do país vizinho. Além disso, deve tranquilizar a indústria de embutidos e reduzir a pressão inflacionária na Argentina, já que começava a dar sinais de desabastecimento do produto com elevação de preços.
Mendes Ribeiro aprovou a proposta. A cota é inferior à média de exportações de carne suína dos últimos quatro meses, que ultrapassou a marca de 4 mil toneladas.
Além da carne suína, o ministro brasileiro acertou com o colega argentino a definição de uma pauta de trabalho conjunta para discutir a regularização da entrada de arroz e trigo no Brasil. (Suino.com)
Frango vivo
Se, como aponta o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) em suas mais recentes estimativas, os números previstos para a produção chinesa e brasileira de carne de frango se confirmarem, em 2012 o volume produzido pelo Brasil continuará próximo, mas ainda permanecerá inferior ao alcançado pela China.
Como, até recentemente, a velocidade de expansão da produção brasileira vinha sendo maior que a registrada pela chinesa, as tendências apontavam que já em 2012 o volume produzido nos dois países iria, pelo menos, empatar. Mas em 2011 o ritmo de crescimento do Brasil foi menor que o da China, desempenho que tende a se repetir também em 2012. Com isso, depois de ter produzido em 2010 o equivalente a 98% da produção chinesa, neste ano a produção brasileira pode retroceder para menos de 97%.
A perda de velocidade, de toda forma, é ocorrência mais recente. Porque, confirmadas as previsões do USDA, a Ch ina irá fechar 2012 com uma expansão próxima de 50% em relação a 2000, enquanto o Brasil pode registrar no exercício incremento superior a 120%. (Avisite)
Ovos
Ainda com a demanda relativamente forte mas com os preços estabilizados, o mercado para esta quarta feira continua com as ofertas muito equilibradas.
E como o início de um novo mês se aproxima, o produtor deve ficar mais tranqüilo, caso a demanda fique mais fraca nos próximos dias. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 93,93, com a variação em relação ao dia anterior de 0,19%. A variação registrada no mês de Março é de -2,35%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 51,58.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 55,68. O mercado apresentou uma variação de 0,23% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresenta uma variação de 10,26%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 30,57. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 29,19 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,41% em relação ao dia anterior e de 1,50% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,03.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
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