Publicado em: 18/01/2012 às 10:50hs
Suíno vivo
O abate de suínos para exportação para a China deve ter início a partir do dia 23 deste mês, segundo informações da Agrodefesa. A Agência realizou entre os dias 06 e 13 deste mês inspeções em 16 granjas (número de amostragens) de abates de suínos na cidade de Rio Verde, no Sudoeste Goiano. Nesta semana o relatório das inspeções será enviado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pela coordenação de Programa de Suínos da Agência. Após parecer do Ministério, os abates deverão começar já na próxima semana.
Desde dezembro, as granjas já não utilizam ractopamina na nutrição do rebanho destinado à exportação para China, uma vez que é exigência do mercado asiático a não utilização deste nutriente na alimentação dos animais. Esta é a primeira vez que Goiás exporta carne suína para a China.
Segundo informações do Mapa, investimentos na suinocultura posicionaram o Brasil em quarto lugar no ranking de produção e exportação mundial de carne suína nos últimos anos. Elementos como sanidade, nutrição, bom manejo da granja, produção integrada e, principalmente, aprimoramento gerencial dos produtores, contribuíram para aumentar a oferta interna e colocar o País em destaque no cenário mundial. Como consequência dos investimentos no setor, a produção vem crescendo em torno de 4% ao ano em todo o País. Segundo estimativas do Mapa atualmente o Brasil representa 10% do volume exportado de carne suína no mundo, chegando a lucrar mais de US$ 1 bilhão por ano. (Suinocultura Industrial)
Frango vivo
O resultado ainda não é definitivo, pois falta computar o desempenho do quarto trimestre do ano no caso norte-americano e o do bimestre novembro-dezembro no caso brasileiro. De toda forma, os números já divulgados pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) permitem antecipar que em 2011 a carne de frango alcançou no mercado internacional o melhor preço de todos os tempos.
Os dados, naturalmente, se restringem aos dois maiores exportadores mundiais do produto, respectivamente Brasil e EUA. E mostram que o desempenho mais significativo é o do Brasil que, além de superar pela primeira vez a marca dos US$2 mil/tonelada, deixa para trás um recorde que se mantinha desde 2008 e que foi interrompido nos dois anos seguintes pela crise econômica.
Obviamente, o diferencial de preços entre Brasil e EUA decorre do tipo de produto exportado. Essencialmente coxa/sobrecoxa (leg qua rters) nos EUA. Além do frango inteiro, cortes de frango e, nos últimos anos, industrializados de frango no Brasil.
A agregação de valor ao produto, aliás, ajuda a explicar porque tem aumentado a diferença de preços entre os dois países. Em 2003, por exemplo, o preço médio alcançado pela carne de frango brasileira era apenas 46% superior ao da norte-americana. Já em 2011 (dados parciais) essa diferença subiu para 84%.
Esses resultados, por outro lado, significam que, de 2003 para 2011, o preço médio dos EUA aumentou 95%, enquanto o do Brasil registrou incremento de 145%. (Avisite)
Ovos
Com o mercado bem ativo, mesmo com o tradicional período fraco do mês, os preços seguem nos mesmos patamares para esta quarta feira.
Tudo indica que será necessário faltar mercadoria para que aconteçam reajustes nos preços.
O produtor, independente do seu tamanho, precisa ficar bem atento a este equilíbrio do mercado pois, os custos de produção a cada dia está ficando mais alto. Lembre-se: novo salário mínimo. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 98,29, com a variação em relação ao dia anterior de 0,05%. A variação registrada no mês de Janeiro é de -3,21%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 55,31.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 50,75. O mercado apresentou uma variação de 2,53% em relação ao dia anterior. O mês de Janeiro apresenta uma variação de 2,53%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 28,56 a saca. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 31,31 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,38% em relação ao dia anterior e de 4,82% no acumulado do mês de Janeiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 17,62.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
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