Publicado em: 17/05/2012 às 10:00hs
Suíno vivo
O preço pago pelo suíno vivo teve uma pequena recuperação a partir da segunda quinzena do mês de abril, segundo dados divulgados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) - USP/ESALQ. O indicador do Suíno Cepea/Esalq avançou 3,3% no estado de São Paulo e alta de 2,2 em Minas Gerais. O Paraná foi o estado que registrou a maior valorização, de 4,9%,
Apesar da alta, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) avalia que os preços ainda estão muito abaixo do que seria considerado o ideal para a manutenção dos produtores. De acordo com a entidade, os custos com a alimentação dos animais também tiveram uma elevação no período. A soja e o milho ainda estão com preços em patamares elevados em comparação a anos anteriores. Outro fator que desmotiva os produtores, segundo a entidade, é a imprevisibilidade do mercado acerca da suinocultura.
Para equilibrar a equação e garantir mais re ntabilidade aos produtores, a ABCS tem desenvolvido uma série de ações com o objetivo de promover o consumo de carne suína pelos brasileiros. (Rural On-line)
Frango vivo
Consideradas, de um lado, as estimativas de aumento de 5,62% no volume de carne de frango produzido nacionalmente no trimestre e, de outro lado, os números da SECEX/MDIC indicando que as exportações do período aumentaram 4,41%, é natural que o volume disponibilizado internamente tenha apresentado um índice de evolução superior.
Efetivamente, feitas as contas (produção total menos exportações), o volume de carne de frango que permaneceu no mercado interno nos três primeiros meses de 2012 somou 2,287 milhões de toneladas, resultado que significou aumento de 6,15% em relação aos 2,155 milhões de toneladas do mesmo trimestre de 2011.
Nessa expansão, a única ocorrência auspiciosa para um setor que espera, desde o início do ano, reencontrar seu equilíbrio econômico, vem do fato de os volumes mensais serem paulatinamente decrescentes. Com isso, o volume disponibilizado em março passado recuou quase 17 % em relação ao que foi disponibilizado em janeiro e que, por sinal, correspondeu a volume recorde na história do setor. (Avisite)
Ovos
Sem ofertas, o mercado segue incrivelmente com os mesmos preços para esta quarta feira.
Mas muitos produtores ainda trabalham com preços bem acima dos divulgados nos informativos.
A semana que passou (dia das Mães), houve muitos problemas por todo o país quanto a entrega de mercadorias. Muitos mercados ficaram sem ovos. A demanda foi bem maior que as ofertas. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 92,75, com a variação em relação ao dia anterior de -0,14%. A variação registrada no mês de Maio é de -1,24%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 46,35.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 63,81. O mercado apresentou uma variação de -0,02% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresenta uma variação de 0,98%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 31,89. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 25,15 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,12% em relação ao dia anterior e de 3,12% no acumulado do mês de Maio.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,57.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
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