Publicado em: 14/02/2012 às 11:00hs
Suíno vivo
O preço de exportação da carne suína in natura caiu bem mais que o preço, por exemplo, da carcaça especial no atacado da Grande São Paulo no comparativo das médias de janeiro com as de dezembro.
Em janeiro deste ano, segundo levantamentos do Cepea, a carcaça especial teve média de R$ 4,50/kg, 7,8% abaixo da de dezembro, ao passo que a carne in natura exportada recuou quase 12%, com média de R$ 4,95/kg, de acordo com dados da Secex.
Apesar disso, o preço médio recebido pela venda de carne suína in natura ao exterior continuou maior que, por exemplo, o da carcaça especial negociada na capital paulista.
No mês, a vantagem da exportação foi de 45 centavos de real por quilo, bem mais que os 4 centavos de janeiro de 2011.
Este é o 13º mês consecutivo em que esse comparativo aproximado dos preços nos mercados interno e externo aponta vantagem para a exportação. (Cepea/Suino.com)
Frango vivo
Os dados da SECEX/MDIC relativos às exportações brasileiras de carne de frango de janeiro de 2012 mostram que, comparativamente ao mesmo mês de 2011, a carne de frango salgada foi o item exportado que apresentou o maior índice de expansão no volume e na receita - +31,68% e +28,70%, respectivamente. Na sequência, com incremento também acima dos dois dígitos, vieram os industrializados de frango, com aumento de 22,58% no volume e de 12,96% na receita cambial.
Isso quer dizer, em suma, que a base das exportações avícolas brasileiras – os cortes de frango e o frango – teve evolução anual mais modesta. No volume, um e outro item apresentou aumento próximo de 10%. Já no tocante à receita cambial, a dos cortes aumentou 6,62% e a do frango inteiro 4,14%.
Como esses dois itens respondem por cerca de 90% do volume total e por pouco mais de 80% da receita cambial total, comparativamente a situações anteri ores o índice de evolução do mês foi relativamente modesto: de 11,33% no volume e de 7,87% na receita.
Ainda assim, este foi o melhor janeiro de todos os tempos para a exportação de carne de frango. Foi, também, a primeira vez em que o volume mensal embarcado superou a marca das 300 mil toneladas. (Avisite)
Ovos
Sem mercadoria alguma, o mercado segue com os preços estabilizados, mas com muitos produtores não seguindo informativos.
Nem mesmo o feriado do Carnaval vem atrapalhando o mercado, um argumento tradicional dos compradores para forçar quedas nos preços.
Tudo indica que teremos uma Quaresma forte a partir da próxima semana. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 96,39, com a variação em relação ao dia anterior de -0,76%. A variação registrada no mês de Fevereiro é de -2,42%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 56,17.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 48,46. O mercado apresentou uma variação de 0,96% em relação ao dia anterior. O mês de Fevereiro apresenta uma variação de 0,5%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 28,24. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 28,19 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,25% em relação ao dia anterior e de -7,66% no acumulado do mês de Fevereiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,43.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
◄ Leia outras notícias