Publicado em: 10/01/2012 às 11:10hs
Suíno vivo
As apostas do setor suinícola para o ano de 2012 continuam voltadas ao mercado doméstico, que teve crescimento surpreendente no ano passado e tem dado relativo suporte ao setor nesses tempos de turbulências externas, segundo pesquisadores do Cepea. A crise financeira na zona do euro, incertezas sobre a reabertura de mercados como o russo e o sul-africano e a abertura efetiva do chinês para a carne brasileira ainda representam fortes incertezas para a suinocultura, que precisa ponderar seus investimentos. Paralelamente, produtores integrados/integradores e independentes precisam acompanhar atentamente o balanço entre oferta e demanda dos principais insumos da atividade – milho e farelo de soja. (Cepea/Suinocultura Industrial)
Frango vivo
A queda de preços do frango vivo nos mercados paulista e mineiro não cessa. Ontem, enquanto o produto sofria nova redução de cinco centavos no interior de São Paulo, em Minas Gerais enfrentava queda de dez centavos. Assim, os preços na abertura da segunda semana do mês ficaram em R$1,70/kg para os produtores paulistas e em R$1,60/kg para os produtores mineiros.
Esses são os mais baixos patamares dos últimos seis meses. Ou seja: retrocede-se agora ao início do segundo semestre do ano passado, ocasião em que o setor apenas começava a sair da crise que afetou profundamente a atividade no decorrer do segundo trimestre de 2011.
O gráfico abaixo ilustra claramente a situação atual do frango vivo comparativamente ao panorama observado um ano atrás. Em 2011, no dia 9 de janeiro, o produto registrava queda de cinco centavos em relação ao preço praticado 30 dias antes, em 9 de dezembro de 2010. Isso tant o em São Paulo como em Minas Gerais. Agora, no mesmo espaço de tempo, a queda é de cinqüenta centavos, dez vezes mais que há um ano. Mas apenas em São Paulo, porque em Minas Gerais a redução chega a setenta e cinco centavos (15 vezes mais). Ou oitenta centavos se considerarmos que entre 12 e 20 de dezembro o frango vivo mineiro foi comercializado por R$2,40/kg.
Aparentemente, baixas com essa amplitude são inéditas no setor. (Avisite)
Ovos
Com ofertas equilibradas de ovos maiores e com o mercado varejista bem ativo, os preços seguem estáveis mas com os compradores entendendo que necessita de mais quedas.
Nesta luta, os produtores, para não se complicarem ainda mais, aumentam seus descartes de aves mais velhas. E com isto, logicamente, ovos maiores ficam mais escassos no mercado. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 98,88, com a variação em relação ao dia anterior de 0,74%. A variação registrada no mês de Janeiro é de -2,63%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 53,80.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 50,75. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior. O mês de Janeiro apresenta uma variação de 2,53%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 27,61. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 30,93 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior e de 3,55% no acumulado do mês de Janeiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,83.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
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