Publicado em: 09/02/2012 às 11:25hs
Suíno vivo
As exportações brasileiras de carne suína aumentaram 8,47% em toneladas e 4,08% em valor, em janeiro, na comparação com igual período de 2011. O Brasil embarcou 37.756 toneladas e obteve uma receita de US$ 96, 82 milhões. Houve uma queda do preço médio de 4,05%.
O ano começou com Hong Kong despontando como principal destino da carne suína brasileira - absorveu quase 37% das exportações em janeiro. A Rússia despencou para o 6º destino, atrás de Hong Kong, Ucrânia, Argentina, Angola e Singapura.
No final do ano, iniciaram-se os embarques para a China, que comprou 52 toneladas. Pela primeira vez, o país figura na lista de importadores brasileiros. A China é o principal produtor mundial, com 51,3 milhões de t, na previsão do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) para 2012. É o quarto importador, com 560 mil t, e o quinto exportador, com 280 mil t. Os chineses se classificam em sexto lugar no quesito consumo per capita: 38,40 kg por pessoa/ano.
Os principais destinos da carne suína brasileira, em janeiro, foram: Hong Kong, com uma participação de 36,83%, Ucrânia (13,61%), Argentina (11,32%), Angola (8,61%) e Singapura (6,04%).
Para a Rússia, o Brasil embarcou 2,15 mil toneladas em janeiro, uma queda de 85,46% em volume e 85,92% em valor, na comparação com janeiro de 2011. Em toneladas, o resultado é próximo da média do que o País vinha exportando nos últimos meses.
Para a Ucrânia, as vendas brasileiras de carne suína subiram bastante - 473,43% em volume e 419,25% em receita. Foram exportadas 5,14 mil t em relação a janeiro de 2011.
Cresceram 99,05% os embarques para Hong Kong em toneladas e 122,48% em valor: 13,90 mil t e US$ 33,8 milhões. A Argentina importou 4,27 mil t em janeiro, um aumento de 18,62% na comparação com janeiro de 2011. (Abipecs / Suino.com)
Frango vivo
Uma vez que a demanda se revela bastante ativa e a oferta se encontra mais ajustada ao momento, o mercado de frangos vivos permanece firme, garantindo a imprescindível recuperação de preços do produto.
Ontem, tanto em Minas Gerais como no interior de São Paulo, todo o produto disponibilizado foi rapidamente absorvido, o que propiciou alta de cinco centavos em ambas as praças – um desempenho que elevou o preço do frango vivo paulista para R$1,55/kg e o do mineiro para R$1,70/kg.
Com isso, só nos sete primeiros dias de negócios do mês, o produto de São Paulo acumula ajuste próximo de 7%, enquanto o de Minas Gerais obtém ganho de quase 10%.
Isso, entretanto, não tem, por enquanto, o menor significado. Pois além do preço recebido continuar sendo oneroso (ou seja, é inferior ao custo de produção), permanece mais de 20% aquém do valor praticado um ano atrás, na mesma data. E, em comparação aos va lores máximos recebidos há menos de 60 dias (em 20 de dezembro de 2011, R$2,20/kg em São Paulo, R$2,40/kg em Minas Gerais), as atuais cotações continuam quase 30% menores.
Em outras palavras, o avicultor hoje necessita de um volume de frangos 40% maior para auferir a mesma renda obtida às vésperas do último Natal. (Avisite)
Ovos
Finalmente os preços se reajustam diante de um mercado onde não há mercadorias disponíveis.
A demanda continua muito forte e maior que as ofertas. Mas mesmo assim, os atuais preços ainda não são o reflexo da atual realidade do mercado. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 98,17, com a variação em relação ao dia anterior de -0,42%. A variação registrada no mês de Fevereiro é de -0,62%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 57,08.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 48,62. O mercado apresentou uma variação de 1,29% em relação ao dia anterior. O mês de Fevereiro apresenta uma variação de 0,83%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 28,27. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 28,37 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,07% em relação ao dia anterior e de -7,08% no acumulado do mês de Fevereiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,50.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
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