Publicado em: 05/06/2012 às 10:00hs
Suíno vivo
Tanto o suíno vivo quanto a carne desvalorizaram nos últimos dias na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea.
A fraca demanda pela carne suína neste período do mês, acentuada pelos preços mais baixos das concorrentes, reduziram o interesse da indústria em adquirir animais para abate.
Além disso, alguns colaboradores do Cepea atribuem a queda de preços do vivo também à maior oferta de animais.
Vale ressaltar que a liquidez esteve baixa nos últimos dias.
Alguns agentes alegam que a compra do mês já foi realizada nas semanas anteriores e preferem aguardar a entrada de junho para novas aquisições.
Quanto aos preços coletados pelo Cepea, na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), houve queda de 6,2% entre 24 e 31 de maio, com o quilo do suíno vivo posto no frigorífico a R$ 2,19/kg nessa quinta-feira, 31.
Em relação ao mercado de carnes, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial passou para R$ 3,73/kg na quinta, queda de 3,4% no mesmo período.
O preço da carcaça comum suína teve baixa de 3,9% no mesmo período, a R$ 3,44/kg.
A desvalorização da carne bovina dificultou a sustentação do preço das carnes concorrentes - no acumulado de maio, a carcaça casada bovina recuou 2,14%, a carcaça comum suína, 3,5% e, o frango resfriado, 1,9%. (Suino.com)
Frango vivo
O frango que está sendo abatido nesta segunda-feira nos abatedouros paulistas foi comercializado no sábado por R$1,75/kg, cinco centavos a mais do que vinha recebendo até 1º de junho. O mercado de Minas Gerais acompanhou na mesma medida (+ cinco centavos) e negociou o produto por R$1,85/kg, mantendo a diferença de dez centavos que prevalece entre as duas praças desde o final de abril.
Esse é o primeiro aumento obtido pelo frango vivo em mais de 90 dias. A última vez em que isso ocorreu foi em 1º de março, ocasião em que a cotação de São Paulo foi corrigida de R$1,75/kg (ou seja, o mesmo valor atual) para R$1,80/kg. Essa cotação, insuficiente para remunerar adequadamente os produtores, permaneceu inalterada por longos 53 dias (um recorde na história do setor), após o que apresentou novas baixas: primeiro para R$1,75/kg (apenas dois dias), depois para R$1,70/kg, valor que se manteve por 38 dias e foi alterado neste sábado.
O início de novo mês (com a chegada da massa salarial ao mercado) e a antecipação de abates em função do feriado da próxima quinta-feira, 7 (e que tende a se transformar em mais um feriadão), são os argumentos que vêm sendo mais citados para explicar este último reajuste.
Antes disso, porém, o mercado já vinha apresentando indicadores que antecipavam breve mudança de comportamento. Entre eles, a redução de estoques de frango abatido e a normalização, no campo, do peso dos frangos em criação (sinal de que a retirada dos lotes está regularizada e já não há retardamento nos abates).
E isso, somado ao fato de que o volume exportado em maio atingiu novo recorde, sugere que os ajustes deverão prosseguir, independente até do esgotamento dos fatores favoráveis ora mencionados. (Avisite)
Ovos
Sem surpresa alguma, o mercado inicia a semana com reajustes positivos dos preços e com os produtores já em dificuldades em atender seus clientes.
E todos sabem, com certeza, que estes preços ainda não são a realidade do mercado !!! Pelo simples fato que não há mercadorias disponíveis para atender todo o mercado há algum tempo. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Ovos vermelhos
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 92,91, com a variação em relação ao dia anterior de 0,68%. A variação registrada no mês de Maio é de 0,05%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 45,30.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 63,00. O mercado apresentou uma variação de 0,35% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresenta uma variação de 0%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 30,72. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 24,46 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,45% em relação ao dia anterior e de -0,65% no acumulado do mês de Maio.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,93.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Fonte: Comunicação Uniquímica
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