Suíno vivo

Em nota divulgada no blog da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos, o presidente da entidade, Marcelo Lopes, manifestou sua preocupação com o crescimento inferior das exportações de carne suína no primeiro trimestre se comparada ao incremento na produção. Acompanhe maiores informações abaixo.

Pesquisa divulgada na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, de janeiro a março deste ano, foram abatidas 8,744 milhões de cabeças de suínos em todo o país. Os dados representam um crescimento de 6,9% em relação ao mesmo período do ano passado. 

No entanto, houve um crescimento de 4,4% no peso acumulado das carcaças. Neste aspecto, os dados refletem a crise que tem se abatido sobre a suinocultura, ao demonstrar que os produtores têm entregado animais ao abate abaixo do peso ideal, devido aos altos custos de produção e baixo preço do suíno vivo.   < BR>Embora tenha sido registrado um elevado aumento percentual nos abates, as exportações tiveram um crescimento tímido (3%) em comparação com o mesmo período do ano passado, não correspondendo ao aumento da oferta. "Esta questão é considerada como um dos principais fatores que explicam os baixos preços do suíno vivo encontrados no mercado", afirma. 

Além disso, apesar de ter tido um pequeno crescimento das exportações, houve redução no faturamento do setor com as exportações (-0,4%). Ou seja, houve queda do preço internacional do produto. Sendo assim, o mercado internacional passou a ficar desinteressante para algumas agroindústrias. 

Conforme Lopes, os dados relatados pelo IBGE devem ser minuciosamente analisados para não se criar falsas expectativas. Não podemos olhar os dados em comparação com o 4o trimestre do ano passado, pois isto não diz nada. "Temos que fazer a relação com o mesmo período do ano anterior, para alcançar uma análise coerente sobre o d esenvolvimento do setor", alerta. (Agência Safras)

• GO R$2,00
• MG R$2,40
• SP R$2,24
• RS R$2,42
• SC R$1,70
• PR R$1,98
• MS R$2,00
• MT R$2,20

Frango vivo

Crescentes desde setembro de 2011 (embora com ligeira inflexão em fevereiro deste ano), as exportações brasileiras de carne de frango in natura acumuladas em períodos de 12 meses voltaram a retroceder com o fraco desempenho do setor em junho passado.

Em maio de 2012, mês em que os embarques atingiram volume recorde na história do setor, o total acumulado em 12 meses atingiu a marca, também recorde, de 3,652 milhões de toneladas, o que representou aumento de 2,5% sobre o acumulado nos 12 meses anteriores (junho de 2010 a maio de 2011).

Agora, o volume acumulado em 12 meses (2º semestre de 2011 + 1º semestre de 2012) se encontra em, aproximadamente, 3,630 milhões de toneladas e apresenta evolução de menos de 2% sobre idêntico período anterior. (Avisite)

• SP R$1,90
• CE R$2,45
• MG R$2,00
• GO R$1,85
• MS R$1,85
• PR R$1,90
• SC R$1,90
• RS R$1,90

Ovos

Ainda sem modificações nos preços, o mercado segue com ofertas equilibradas e a demanda, além de forte, com boas perspectivas de crescer ainda mais. (Com Informações do Mercado do Ovo)

Ovos brancos

• SP R$52,00
• RJ R$56,50
• MG R$62,00

Ovos vermelhos

• MG R$65,00
• RJ R$59,50
• SP R$55,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 92,57, com a variação em relação ao dia anterior de -0,43%.  A variação registrada no mês de Julho é de -0,13%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 45,55.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

• Triangulo MG R$88,00
• Goiânia GO R$89,00
• Dourados MS R$87,00
• C. Grande MS R$88,00
• Três Lagoas MS R$88,00
• Cuiabá MT R$85,50
• Marabá PA R$87,00
• Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 71,67. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior. O mês de Julho apresenta uma variação de -1,82%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 35,55. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

• R. Grande do Sul (média estadual) R$60,50
• Goiás - GO (média estadual) R$62,50
• Mato Grosso (média estadual) R$63,00
• Paraná (média estadual) R$71,67
• São Paulo (média estadual) R$65,50
• Santa Catarina (média estadual) R$60,50
• M. Grosso do Sul (média estadual) R$65,50
• Minas Gerais (média estadual) R$64,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 24,64 a saca. O mercado apresentou uma variação de 1,23% em relação ao dia anterior e de 2,37% no acumulado do mês de Julho.

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,13.

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

• Goiás (média estadual) R$18,50
• Minas Gerais (média estadual) R$20,00
• Mato Grosso (média estadual) R$16,00
• M. Grosso Sul (média estadual) R$22,00
• Paraná (média estadual) R$24,50
• São Paulo (média estadual) R$24,64
• Rio G. do Sul (média estadual) R$26,50
• Santa Catarina (média estadual) R$26,00