Publicado em: 08/03/2012 às 10:16hs
Suíno vivo
(08.03) - A produção nacional de suínos poderá ser inviabilizada em até 24% caso o projeto do Novo Código Florestal seja aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados da mesma forma que foi aprovado pelo Senado no final de 2011.
Dados da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) apontam que a exigência para o produtor cumprir uma Área de Preservação Permanente (APP) de 15 metros de vegetação para rios com até 10 metros de largura e área de Reserva Legal de 20% da propriedade – a não ser em propriedades com até quatro módulos fiscais – acabará inviabilizando por volta de 24% da produção nacional de suínos, concentradas nestas áreas.
Os estados da Região Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – juntos representam mais de 60% da produção nacional de suínos. Caso o projeto do Novo Código Florestal seja aprovado na Câmara tal como veio do Senado, poderá haver uma inviabilização de 65,5% da produção de suínos de toda a Região Sul.
Para a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), o que precisa ficar claro é que já existem áreas de produção consolidadas no país, e a atual lei engessa a produção nacional. O Novo Código Florestal deve conter incentivos, benefícios e subsídios para os produtores que preservarem e recuperarem as matas.
O que não pode acontecer, na visão da ABCS, é inviabilizar grande parte da produção suíno brasileira, fato que poderá ocorrer caso o projeto do Novo Código Florestal não tenha uma melhor análise, assim como propostas de soluções para temas relacionados à suinocultura. (Suinocultura Industrial)
Suíno vivo
Frango vivo
(08.03) - Claro, não consola a ninguém. Mas não é ruim saber que a queda de preços enfrentada pela carne de frango no mercado internacional não está restrita ao produto, atinge a maioria das commodities agrícolas exportadas pelo Brasil.
Assim, consideradas dez das principais commodities de origem agropecuária negociadas internacionalmente pelo País e comparando-se os preços de fevereiro passado com aqueles registrados seis meses atrás, em setembro de 2011, constata-se que apenas uma – o suco de laranja – experimentou valorização nesse período. Neste caso, bastante significativa, de quase 100%.
Já os outros nove produtos selecionados registraram em fevereiro preço inferior ao de setembro, alguns deles com um índice de recuo que ultrapassa os dois dígitos. Caso, por exemplo, da carne de frango in natura, negociada no mês passado por um valor quase 11% menor que o de setembro de 2011.
Entre as carnes, a menor desvalorização foi experimentada pela carne suína, cujo preço médio ficou quase 5% menor. A carne bovina desvalorizou-se 6,5%.
É oportuno lembrar ainda que o dólar de fevereiro foi negociado por um valor médio 2% menor que o de setembro. Assim, em moeda brasileira, as perdas das commodities são ainda maiores. (Avisite)
Frango vivo
Ovos
(08.03) - Com muito pouco ovo no mercado, os preços seguem nos mesmos patamares, mas com todos os argumentos possíveis a favor de novos reajustes.
Já há produtores negociando suas mercadorias acima dos preços de informativos. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
Boi gordo
(08.03) - A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 94,33, com a variação em relação ao dia anterior de -0,08%. A variação registrada no mês de Março é de -1,93%.
(Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 53,39.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
Boi gordo
Soja
(08.03) - A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 53,00. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresenta uma variação de 4,95%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 29,99.
Soja
Milho
(08.03) - A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 29,47 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,37% em relação ao dia anterior e de 2,47% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,68.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
Milho
Fonte: Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação
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