Publicado em: 12/02/2020 às 07:20hs
O negócio que uniu a Suzano Papel e Celulose com a Fibria foi confirmado na última segunda-feira (14), mas a fusão já havia sido anunciada em março do ano passado.
A negociação teve acerto com um pagamento de quase R$ 28 bilhões aos acionistas da Fibria, que agora são detentores da Suzano também. E o negócio foi avaliado em 14,5 bilhões de dólares.
“Concluímos com êxito a realização de um sonho. A jornada é pensada na evolução da sociedade e na referência da sustentabilidade de recursos renováveis para construir um mundo melhor” – Walter Schalka, presidente da Suzano.
Os números da fusão
Juntas, as empresas se tornam uma gigante global na produção de celulose (11 milhões de toneladas) e também de papel (1,4 milhão de toneladas por ano). E isso a partir das suas 11 fábricas espalhadas pelo Brasil.
Em números veja como fica a fusão:
• 11 milhões de toneladas de celulose por ano,
• 1,4 milhão de toneladas de papel por ano,
• 11 fábricas no Brasil,
• 80 países presentes,
• 37 mil trabalhadores diretos e indiretos.
A bolsa de valores com a fusão
Já na bolsa de valores, a Suzano saltou 8,5% após a fusão. Essa foi considerada a maior alta para ativos desde março passado, quando os papéis tiveram aumento de 21,8%.
O Bradesco BBI recomendou a compra das ações da companhia após a fusão, estimando um preço alvo de R$ 60, o que dá um upside de 54% em relação ao último fechamento.
Fonte: CELULOSE ONLINE
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