Publicado em: 05/03/2012 às 16:00hs
Em um encontro nesta semana, a Arpa-E (Agência de Projetos Avançados em Energia) realizou um congresso exibindo mais de 250 programas de pesquisa em energia que estão na fase de transição entre a experimentação e o mercado. Todos têm como meta oferecer alternativas aos combustíveis fósseis.
Empresas recém-criadas e laboratórios universitários correm por fora tentando criar tecnologias limpas que vão desde pipas equipadas com hélices para gerar energia eólica até bactérias geneticamente modificadas para produzir biodiesel.
Comandada pelo cientista de materiais Arun Majumdar, a Arpa-E tem tentado desde 2009 fomentar ideias na área. O dinheiro para isso não é muito, por enquanto. Com um orçamento de US$ 180 milhões, a agência tem para gastar em um ano o que o exército americano gasta em um dia no Afeganistão.
“A primeira coisa que perguntamos é se, caso o projeto tenha sucesso, vai fazer alguma diferença”, diz Arun Majumdar. “A natureza desse tipo de inovação é arriscada, mas nós não corremos o risco pelo risco.”
Fonte: Folha.com
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